CAPÍTULO TRINTA E QUATRO

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Anahí e Poncho ficam namorando no quarto dela, fazendo planos. Começam a transar enquanto Diana escutava tudo do seu carro que estava estacionado ali perto, ela chorava e apertava à mão cheia de ódio.

Enquanto isso, Poncho sugava os seios de Anahí com fome e ela gemia como louca. - Eles tão cada dia mais gostosos. Amor já tão aumentando.

Anahí gargalha- Tarado, quer tomar o lugar do seu filho é? Aí quem vai mamar é ele.

-Eu cheguei primeiro.

Ela ri e o beija- Deixa de ser bobo e de me torturar, eu já quero e preciso de você dentro de mim. É um desejo e não pode me negar!

-Cumpro com prazer.

Ele se encaixa nela e começa a meter alternando entre lento e rápido, Anahí gemia descontroladamente enquanto afundava os dedos nos cabelos dele, Poncho beijava seu pescoço enquanto a penetrava, ambos estavam perdidos em sensações de prazer, nem desconfiavam que havia alguém os escutando e pior gravando tudo aquilo.
   Diana escutava e falava sozinha- Aproveitem bem desgraçados, pois é a última noite que passam juntos! 

Enquanto ela destilava seu ódio, Poncho e Anahi se amavam e logo se perdiam num orgasmo. Após o sexo, Poncho fica fazendo carinho na barriga dela conversando com o bebê.

-Ei filhão, o papai não vê a hora de olhar seus olhinhos, de vê que é a cara da mamãe. Linda assim como ela.

-E se for a sua cara?

-Vai ser sortudo também, modéstia parte sou bonito, e você? Gostaria que parecesse comigo?

-Eu amaria. Um mini Alfonso eu não tenho estruturas!

-A gente faz assim, se parecer comigo ou com você, a gente faz outro em seguida pra parecer o que não pareceu antes. Entendeu?

-O que eu entendi foi que já quer me transformar numa vaca parideira.

-Ah, dramática.

Eles ficam rindo e entre conversas e planos. Diana que escutava dizia- Nem esse bastardo irá nascer, idiotas. Amanhã Anahí e seu bastardo já nem existirão eu juro!

Anahí e Poncho adormecem, e no meio dá noite ele começa a ter um sonho, sorria enquanto dormia. Estava em um lugar lindo, um jardim bonito e seguia uma luz, de repente estava numa casa enorme e via Anahí rindo, tentava chegar perto dela, mas não conseguia, mas observava ela mesmo de longe, Anahi estava com um barrigão enorme e alisava a barriga, depois sumia e ele ouvia choro de bebê, não conseguia vê o bebê, do nada voltava ao jardim e via crianças correndo, muitas crianças numa roda no Jardim e Anahí as olhava brincar, um menininho a olhava sorrindo e dizia "mamãe", ele tentava chegar perto deles mais não conseguia, se tentasse iam se afastando. Do nada Anahí parava de sorrir e Armando puxava seu braço ela chorava e olhava pra ele, Poncho tentava os alcançar e salvar ela, mas não conseguia tocá-los.
    Em meio a esse sonho ele acordou suando. Anahí se assustou e segurou no seu peito.

-Tá tudo bem amor?

Ele permaneceu calado por um tempo, meio que em transe. Anahí pegou um copo d'água e lhe fez tomar, ele respirou fundo e começou a falar.

-Amor, só foi um sonho ruim.

-Parecia tão real, meu Deus!

-Não fica impressionado com essas coisas. - Ela o abraça e voltam a dormir.

No outro dia cedo ele vai trabalhar, Anahí não iria a fundação vai a ginecologista conversar sobre a sua gravidez, pede a ela total descrição, mas precisava ir ao médico, ficou com medo pelo susto do quase atropelamento e pela pancada na barriga, não quis falar a Poncho, mas sentiu uma dorzinha à noite.

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