Capítulo 01: Refém.

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Olá, querido leitor. Você está lendo uma obra que não foi escrita por mim, isso somente é uma adaptação (autorizada) pra uma versão Renato Garcia. Créditos estão dados devidamente na descrição.

Ps: a fanfic retrata um RELACIONAMENTO TÓXICO. Contém MUITOS gatilhos. Se quiser passar raiva com personagem e amar ao mesmo tempo, parabéns, encontrou a fanfic certa.

Boa leitura.
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Central Bank Of Los Angeles 22:34 P.M

Los Angeles - CA EUA

— Você concorda, Jade? — Meu pai perguntou, se eu concordava em uma nova parceria com o banco central da cidade, mas, o problema era que eu não sabia de nada sobre isso e ele insiste nessa merda de me tornar a futura gerente do banco... só que o meu alvo é outro.

Rolo os olhos, e bufo.

— Pai, o senhor sabe que eu não entendo de nada sobre isso... então vocês que decidam aí se vão fazer parceria com outro banco ou não. — Falei, dando de ombros e o meu pai me fuzilou.

Ele sabe bem, que eu não ligo nenhum pouco pra dinheiro e muito menos pro banco dele... Diferente desse monte de velho babão aqui na minha frente.

Era uma segunda-feira, basicamente o inferno aqui dentro dessa sala, onde essa reunião chata tá rolando há mais de 2h30. Tava se saco cheio dessa palhaçada toda, poderia estar em casa agora, estudando para a minha prova de biologia molecular, que tenho amanhã na universidade, mas não, tô presa numa reunião chata a beça.

— Eu concordo. — Meu pai concordou com alguma coisa e já era 22h da noite, o único jeito pra sair daqui por um tempo... seria mentir.

Me levantei da cadeira, onde estava sentada e atrair o olhar sério do meu pai.

— Posso ir tomar uma água, por favor? — Pedi, sendo o mais educada que pude ser.

— Pode sim. — Ele respondeu, sorrindo e peguei minha bolsa.

— Quer ajuda? — O bocó do Ed perguntou.

— Falei que ia tomar água e não pedir socorro. — Cuspo isso na cara dele e todos os velhos ali me olharam feios. O meu pai me fuzilou pelo meu comportamento e sorri, saindo logo em seguida.

Peguei o corredor logo a frente, onde em poucos metros havia uma cozinha ali com alguns eletroeletrônicos. Abri a geladeira e peguei uma jarra com água, me sentei no balcão e comecei a beber. Assim tão de repente, meu pensamento focou na minha mãe... sinto muito a sua falta pode ter certeza.

Fechei meus olhos, pra deixar toda aquela dor emocional dominar todo o meu corpo e um barulho de passos acelerados pelo corredor na minha frente me fizeram abrir os olhos.

Desci do balcão e me aproximei da porta, quase tendo um infarto, diria que em menos de um segundo todas as minhas forças sumiram. Gelei por dentro e fora, minhas mãos suaram e entrei em trânsi total, quando me deparei com 3 homens usando capuzes, se aproximando de mim.

A pergunta que não tinha resposta naquele momento, era o quê era aquilo! O medo me corrompeu por dentro e o pensamento de correr foi o primeiro que veio em minha mente, por isso tentei correr, mas o cara que estava mais próximo de mim foi mais rápido e me colocou na parede, tapando a minha boca com sua mão, que usava uma luva preta.

— Shhh. — Ele sussurrou, me mandando ficar calada e manti minha visão nos seus olhos caramelos, que pude ver perfeitamente pelos furos do capuz. — Caladinha, ou você morre aqui mesmo. — Ele falou, friamente com ódio e engoli em seco, sentindo minhas lágrimas caírem por estar consumida pelo medo. — Vocês, vão depressa. — Ele acionou para os outros seguirem em diante e voltou sua atenção em mim.

Um gângster em minha vida | Renato Garcia (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora