P.O.V Jade
Já era noite, devia ser por volta das 20h e o Renato mais uma vez ficou fora o dia todo. Nem fiquei triste como eu ficava, toda vez que ele dizia que voltava cedo pra casa, já havia me acostumado com isso.Me encontrava no quarto da minha bebê, ela tava do meu ladinho deitada na cama com uma carinha de sono linda.
— Tá com soninho? ㅡ ela deu algumas piscadinhas nos lindos olhos que ela tinha e fiquei de pé, em seguida a peguei no colo e a deitei nos meus braços. — Se seu pai tivesse em casa, iria cantar a musiquinha favorita dele. ㅡ dei um beijinho na sua testa e ela bocejou, tive a visão perfeita da boquinha linda que ela tinha, era em um formato lindo... igual ao do Renato.
Balancei ela nos meus braços pra fazê-la dormir e depois de mais ou menos 15 minutos, ela dormiu e lentamente a pus no seu bercinho. Deixei ela de busto pra cima, que abriu os seus lindos e gordinhos braços, rir pelo nariz enquanto a cobria com a sua manta, e fechei o seu mosquiteiro dossel. Fui fechar a janela e ascendi o seu abajur que tinha perto da cama, depois liguei o Raid elétrico e saí do seu quarto lentamente.
Fui pro meu quarto e tirei aquela blusa, ouvir o barulho da porta ser aberta e vi o Renato entrando por ela.
— Oi. ㅡ falei com ele que estava bem estranho, com uma expressão triste, cansada... e aquilo doeu em mim. Me aproximei dele e ele me abraçou forte.
— Tudo bem, Renato? ㅡ perguntei e ele continuou lá, com a sua cabeça no meu ombro. — Fala pra mim. ㅡ não obtive resposta e fui obrigada a fazê-lo me olhar nos olhos. — O que aconteceu? Me diz por favor. ㅡ o Renato fechou os olhos e respirou fundo.
— Tá tudo bem.
— Tudo bem? Tem certeza?
— Sim. ㅡ ele sentou na cama e manti a minha visão nele, que estava bastante triste. — Quer comer alguma coisa?
— Não. ㅡ assenti com a cabeça e sentei no seu colo. — Como foi seu dia? ㅡ dei um beijinho no seu pescoço e vi seus pelos eriçar.
— Bem. ㅡ ele só me respondia com poucas palavras.
— Precisa de alguma coisa? ㅡ insistir mais uma vez e ele levantou a cabeça e me olhou nos olhos.
— Eu preciso de você. ㅡ senti um frio na barriga e dei uma respirada funda. Pus minhas mãos no seu rosto e toquei nossos lábios lentamente, as suas maos se encontraram com a minha cintura e ele me fez se cruzar com o seu abdômen. O deitei na cama ainda o beijando, e as suas mãos me faziam se movimentar sobre o seu membro.
— Eu preciso de você. ㅡ ele voltou a falar isso, mas dessa vez foi em um sussurro rouco. — Eu estou aqui. ㅡ ele fechou os olhos e pôs uma de suas mãos no meu maxilar. Deslizei as minhas sobre o seu abdômen e cheguei na sua camisa, levantei ela um pouco e o meu forte chupão na sua língua, o fez rolar sobre a cama comigo e ficou em cima de mim. Ele estava em um estado desesperado por aquilo, tanto que tirou toda a minha roupa em poucos segundos, depois fez o mesmo consigo mesmo e veio pra cima de mim nu.
— Senti muito a sua falta. ㅡ ele falou em meio a sugação no meu pescoço e notei seus olhos sem vida alguma.
— Tudo bem, amor? ㅡ perguntei pra ele que me olhou fixo por alguns segundos e para os meus lábios em seguida, mas não respondeu a minha pergunta e me beijou na boca mais uma vez. Então não vou mais falar nada, ele não me responde... não deve ser nada.
O deitei pro sentido oposto da cama e subir em cima dele, suas mãos me levantaram pelo meu quadril e me fez sentar no seu membro lentamente, enquanto via ele me olhando sem parar com uma de prazer explícita. Dei início as minhas cavalgadas sobre ele, que correspondia segurando forte no meu quadril, enquanto me levava e trazia sobre ele. Minha pele queimava com o seu toque, aquela sensação me fez suar em poucos segundos e fui obrigada a colocar meus cabelos de lado, enquanto minhas mãos me apoiavam sobre o seu peitoral. Em momento algum ele demonstrou estar naquele clima repleto de fogo, que ele sempre se encontrava antes, era como se ele tivesse alguma coisa, mas não quisesse me falar.
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Um gângster em minha vida | Renato Garcia (Concluída)
FanfictionNunca passou pela minha cabeça ser vítima de um assalto no banco central. Nunca passou pela minha cabeça que ser mantida refém onde um olhar caramelo se fixou com os meus olhos poderia me mostrar em apenas um olhar o verdadeiro significado do descon...