P.O.V Jade
Na manhã seguinte o meu primeiro pensamento, foi o Renato que não havia dormido em casa. Levantei da cama e me aproximei da varanda do quarto, vi alguns dos seguranças lá embaixo e precisava saber de alguma coisa.Fui fazer a minha higiene e em poucos minutos terminei. Vestir uma roupa adequada e saí do meu quarto, passei no da minha bebê e vi ela ainda dormindo feito um lindo anjinho. Saí do dela e desci as escadas, não havia ninguém na sala e fui pro lado de fora. Vi o Bruno e o Teco próxima a garagem dos carros, e fui até eles pra saber de alguma.
— Bom dia.
— Bom dia, Jade.
— Bom dia, patroa.
— Tem notícias do Renato?
— Sim, ele e os outros estão no prédio nesse momento... estão tentando localizar o paradeiro do Seth. ㅡ pus as mãos na cintura.
— Não... o mataram ontem?
— Não, infelizmente o Seth não estava entre os 27 mercenários que foram mortos ontem. ㅡ arregalei os olhos.
— 27 mercenários?
— Sim.
— Como... mataram todos eles?
— Gases tóxicos. - forcei um goto de nervoso e passei a mão na testa.
— Tudo bem... preciso de escolta, tenho que levar minha bebê pra creche.
— Claro, estamos prontos. - forcei um sorriso e saí de lá, voltando pra dentro de casa ainda apavorada com isso, mataram os caras... com gases tóxicos, meu Deus!
Vi a Josephine na cozinha e fui até lá, que assim que me viu sorriu.
— Bom dia, Jade.
— Bom dia, faz a lancheirinha da Crystal.
— Claro. - pus leite em um copo pra mim e voltei pra sala, o telefone móvel tocou e fui atender.
— Alô?
— Jade? - era a melhor amiga do mundo.
— Oi Louise.
— Amiga, às 9h eu tô liberada do meu dia de hoje, podemos almoçar juntas?
— Claro, claro, o Renato com certeza não irá almoçar em casa... como sempre e dará certo.
— Claro, o Edward vai junto também.
— Certo, até daqui a pouco.
— Tchauzinho. - desliguei e subir pro quarto da minha bebê.
— Bubu, dadada lá lá lá. - a Crystal tava falando, cantando tudo ao mesmo tempo e a minha risada alta, foi inevitável totalmente. Vi ela olhando pra cima, enquanto ria sozinha e falei.
— Bom dia, princesa da mamãe. - ela me olhou e bateu com as mãos sem parar, e sorriu daquele jeito que eu amo.
— Mamãe. - disse ela sorrindo e a peguei no colinho.
— Bora pra escola. - ela sorriu e atacou no meu nariz, o chupando sem parar.
— Com licença. - a Josephine entrou no quarto. — O Renato no telefone lá embaixo, pode ir atender que eu arrumo ela.
— Obrigada. - saí do quarto e desci as escadas correndo, cheguei próximo ao telefone e atendi.
— Oi, Renato.
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Um gângster em minha vida | Renato Garcia (Concluída)
FanficNunca passou pela minha cabeça ser vítima de um assalto no banco central. Nunca passou pela minha cabeça que ser mantida refém onde um olhar caramelo se fixou com os meus olhos poderia me mostrar em apenas um olhar o verdadeiro significado do descon...