Capítulo extra 07

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P.O.V Jade


Na manhã seguinte, a minha primeira visão do dia foi o meu homem e a minha bebê na minha frente rindo, enquanto brincavam sobre a cama.

ㅡ Fala assim Crystal, acorda pra dá pro meu pai. ㅡ bufei alto rindo e dei um tapa nele.

— Mamã. ㅡ a Crystal chamou por mim e a peguei, colocando em cima de mim. — Bu. ㅡ ela falou alguma coisa e eu não entendi bem.

— O quê foi? - ela tocou no meu seio, que estava a mostra e dei uma risada alta.

— Você quer mamar? ㅡ a Crystal bateu com as mãos e não aguentei tanta fofura, dei um beijo nela e sentei na cama. — Vem. ㅡ pus ela no meu colo e comecei a amamentar.

— Não gostei. ㅡ resmungou o Renato do meu lado e olhei pra ele.

— Não gostou de quê?

— De outra pessoa chupando os seus seios. - balancei a cabeça rindo e notei o olhar fixado da Crystal em mim o tempo todo.

— Seu pai é palhaço, né? ㅡ ela abriu um lindo sorriso, enquanto mamava e beijei sua cabecinha.

— Vai a clínica da Louise?

— Sim, depois irei ao supermercado.

— Irá precisar de escolta.

— Eu sei, não quer ir comigo?

— Não vai dá, estou esperando uma ligação do Léo desde a madrugada e nada.

— Claro. - terminei de amamentar a Crystal e a pus sentadinha na cama, em seguida me levantei. — Vou me arrumar e depois eu te arrumo, Renato fica de olho nela. - ele assentiu e deu um beijinho nela.

— Você agora vai apanhar viu mocinha, usufruiu de algo, que antes era somente eu que usufruía. - fiz um coque alto no meio da minha cabeça e dei uma gargalhada alta.

— Fala assim Crystal, sua vez já passou. - o Renato mordeu os lábios me olhando e desci a minha calcinha na frente dele.

— Você não faz ideia do quanto eu sinto sua falta. - disse ele me olhando e fiquei envergonhada, ultimamente não temos ficado bem um com o outro e estamos bem afastados.

P.O.V Renato Garcia

Quando a Jade entrou no banheiro, deitei do lado da Crystal na cama, que ainda se mantinha sentadinha sobre ela.

— Você foi a melhor coisa que já me aconteceu.

— Mamãe. - disse ela me olhando, enquanto chupava os próprios dedos.

— Você me ama? - perguntei ao segurar na sua mãozinha e dei um beijo.

— Gugu Dadá. - rir pelo nariz e meu celular tocou, bufei alto e o peguei no criado mudo.

— Alô?

— Renato, sou eu Thiago. - sentei na cama.

— Fala, Thiago.

— Hoje pela madrugada, os homens e eu colocamos abaixo as 4 boates do Seth aqui em Nova York, também conseguimos localizar uma casa de prostituição... e essa noite estamos indo por abaixo também. - dei um sorriso de canto cheio de maldade.

— Boa Thiago, mas porque o Léo não me avisou nada?

— Tenho tentado entrar em contato com ele, mas não consegui. - por um momento aquilo me soou estranho, meus pés gelaram e sentir um forte aperto no peito.

Um gângster em minha vida | Renato Garcia (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora