Jade Rudson 21:46 P.M.
Chegamos na casa dele e o portão enorme foi aberto. Seguranças? sim, era o quê mais tinha ali em frente a casa. Tinha na faixa de uns 10 homens com armas e confesso que aquilo me assustou.
- Nossa. - Falei, baixo e olhei em volta, vendo toda aquela segurança e desci.
O Renato veio até mim e meu coração acelerou feito um louco... não sei se deveria fazer isso novamente é certo que amanhã irei me arrepender.
- Vem. - Ele segurou na minha mão e meus pelos eriçaram ao sentir o seu toque em mim, por isso entramos na casa e tava vazia.
- Os seus amigos vem pra cá? - Perguntei, e ele me olhou, tirando sua camisa e tive a visão clara do seu corpo tatuado e lindo, caralho Jade...
- Não, porque?
- Por nada. - Dei de ombros e pus minha bolsa no sofá.
- Tem medo que o Thiago veja que vai transar comigo novamente? - Roleis os olhos e cruzei os braços.
- Não tenho medo, mas ouvir alguém falar que isso iria se basear em apenas eu e ele. - Refresquei a memória dele que mordeu os lábios.
- Vamos lá pra cima? - Ele perguntou, e respirei fundo, pensando realmente no que estava fazendo.
Ele tá sendo muito filho de uma puta comigo, tá me tratando mal e eu aqui correndo atrás dele feito uma retardada apaixonada. E o amor próprio, Jade?
- O quê foi? - Ele me tirou dos pensamentos e o olhei.
- Nada. - Suas mãos tocaram na minha cintura por trás e senti a sua boca chegar no meu pescoço, o beijando e dando cafunés com delicadeza.
- Não precisa ter medo. - Ele sussurrou no meu ouvido. - Dessa vez eu te fodo com carinho. - Fechei os olhos ao ouvir isso e meu coração surtou. - Vamos. - Ele segurou na minha mão e subimos as escadas, entrando direto no seu quarto e lembrei do que houve entre a gente naquele dia. - Dessa vez não tá bêbada. - Ele brincou e trancou a porta na chave, me levando até a cama e me deitou lentamente, enquanto eu tentava raciocinar. Pois tava nervosa. - O quê você tem?
- Nada.
- Como nada, você não é assim. - Por um momento isso me tocou, ele anda reparando em mim? Que?
- Assim como?
- As... - Ele passou as mãos no rosto, como se tivesse nervoso. - Esquece, tira essa roupa. - Ele murmurou, subindo em cima de mim, com um sorriso de orelha a orelha e sentir minhas estruturas se abalarem. - Deixa que eu tiro pra você. - Falou, ofegante e passou suas mãos lentamente sobre a minha blusa, a rasgando na pura brutalidade.
Enruguei a testa, incrédula e o fuzilei nos olhos, o vendo com uma cara de safado linda.
- Por que você fez isso?
- Esse é o meu tipo de romantismo. - Ele respondeu, e seus lábios devoraram os meus, lentamente.
Sentia o meu peito ofegante, subindo e descendo, de nervosismo, enquanto sua língua contornava a minha boca lentamente. Ele dava leves carícias, com suas mãos na minha cintura, enquanto me beijava e me arrepiava dos pés a cabeça. Pus minhas mãos no seu rosto e passei a minha língua por toda a sua boca, o vendo rolar os olhos de tanto prazer.
- Abre as pernas pra mim. - Pediu, ofegante e mordi o lábio inferior, abrindo minhas pernas e ele ficou entre elas, massageando suavemente a minha cintura e continuava me beijando, era um beijo diferente, ele não tava necessitado como da última vez, seu toque não era violento como da nossa primeira vez e todo o meu corpo de aliviou ao sentir o seu toque, que dessa vez era carinhoso e não bruto.
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Um gângster em minha vida | Renato Garcia (Concluída)
FanfictionNunca passou pela minha cabeça ser vítima de um assalto no banco central. Nunca passou pela minha cabeça que ser mantida refém onde um olhar caramelo se fixou com os meus olhos poderia me mostrar em apenas um olhar o verdadeiro significado do descon...