28° capítulo

7K 345 1
                                    

Letícia

Acordei com uma puta dor de cabeça, bebi de mais, e o bom é que eu lembro de quase tudo, pelo menos da briga né?

Dizem que quando tu fica bêbada, você lembra das coisas mais marcantes, e a imagem que ficou na minha cabeça é do Fernando, socando a cara do outro menino.

Achei o certo, porém ele quase matou ou matou o menino d entanto soco que ele deu.

Jesus nem eu entendi por que de toda que ela raiva toda, mas enfim, levantei tomei um banho sai trocada e ele estava deitado na cama, mas acordado.

Lelê: Bom dia briguento- falei e me sentei na cama perto dele.

Terrorista: Bom dia minha Pocah- falou e eu sorri.

Lelê: Tá tudo bem?- perguntei e ele fez com a mão que tava mais ou menos.

Terrorista: Tô com uma dor no estômago fodida- falou e eu fiz um biquinho.

Lelê: Você quer um remedinho meu niném?- perguntei com voz fica e ele riu.

Terrorista: Tô suave daqui a pouco passa- falou e eu concordei.

Acabei deitando com ele de novo, porque eu estava cansada e fiquei fazendo cafuné nele.

Enquanto o mesmo ficava passando a mão na minhas costas, como sempre.

Passou um tempo ele virou de costase pra mim e dormiu, agarrei me por trás e dormi junto com ele.

Ainda estávamos cansado, e era 10:30 da manhã ainda, então era óbvio nosso cansaço.

Acordei e já era 14hrs da tarde, estava sozinha no quarto, todo mundo já deve ter acordado, levantei tomei um banho, porque estava um calor do crlh aqui.

Coloquei um top preto e um shorts jeans, calcei o meu chinelo e sai do quarto.

Fui na cozinha e não tinha nada pra comer, sai lá na área da piscina e tava tendo churrasco, sentei ao lado do Terrorista como sempre e deitei no ombro dele.

Ainda tava de ressaca, e pra curar iria beber mais, só faltava a coragem mesmo.

Terrorista: Achei que tinha morrido lá no quarto- falou e eu ri.

Lelê: Cê é idiota né mano?- perguntei e ele riu.

Débora: Vai comer filha, lá na mesa tem comida- falou e apontou pra mesa lá fora.

Peguei um prato e fui colocar minha comida, tava varada de fome.

Voltei pra mesa e o Terrorista já me olhou.

Lelê: Que foi? Eu hein- falei e ele negou.

Terrorista: Posso te olhar não caralho?- perguntou e eu neguei.

Me sentei e comecei a comer, gente eu tava com muita fome, repeti umas três vezes.

Quando o buxo encheu, comecei a beber com as meninas.

Ouvir um sambinha e beber uma cerveja ao lado de quem você ama é bom de mais.

Estava todo mundo reunido, tinha saudades disso, porque nem sempre nos almoço de domingo, tinha todos lá, e tava bom de mais ver todos aqui reunidos, sem se preocuparem com nada a não ser se divertir.

Quando eu tava com o outro lá, não tinha esses momentos com ninguém, apesar da minha madrinha ser sempre presente, ela trabalha muito, e meu padrinho a mesma coisa, aí quase nunca estávamos saindo pra nós distrair, até porque meu padrinho não gosta de farra né?

Aí minha madrinha prefere ficar bom ele em casa, só os dois, mas na maioria das vezes eu ficava sozinha, a Helô sempre dizia que tinha trabalho na casa das amigas da facul pra fazer e ia pro PL, o LN sempre ocupado na boca.

Ficava em casa sem ter oque fazer, e agora que tô aqui com minha família, me dá um orgulho tão grande, se eu pudesse voltar no tempo, escolheria a opção de largar tudo de novo pra ter eles ao meu lado como sempre.

É bom de mais, saber que quem vive ama, tá bem e está feliz, é bom saber que dá mesma forma que você ama aquelas pessoas, elas também te amam na mesma intensidade.

Ficamos nos divertindo a tarde inteira, rindo até a barriga doer, era cada história que só por Deus.

$$$$$$$$$$

Votem e comentem vidass.





Vidas falei que iria postar ontem, mas minhas aulas voltaram presencial, aí fiquei toda confusa com várias coisas novas que tem, e varias atividades tbm, por isso não postei ontem.

O capítulo tá meio xoxo, mas vou postar outro melhor ainda hoje.










Capítulo não revisado 🥴



























Bjs e até o próximo✨🥰🥰❤️

Nosso Santo Se Bate (M)Onde histórias criam vida. Descubra agora