51° capítulo.

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Letícia

Assim que cheguei em casa, a única coisa que eu desejava era comer um lanche e dormir.

Todo mundo já tinha ido embora, ja estava amanhecendo e todos tem que trabalhar né?

Seja o trampo digno ou não.

Me sentei no sofá e respirei fundo.

Lelê: Aí neném de mãe? Porque não vem logo pro colinho de mamãe?-falei passando a mão na minha barriga.

Fernando entrou e sentou do meu lado.

Terrorista: Eae menor? Qual foi o pai tá ansiosão pra te ver truta, sai logo daí meu- falou deitando no meu colo e eu ri.

Lelê: Aí eu não vejo a hora de ver ele nos meus braços- falei e fiquei fazendo cafuné no Terrorista.

Ficamos maior cota conversando com ele, até que o sono bateu mais forte e fomos deitar.

......

Acordei e fui tomar banho, assim que sai coloquei um vestido e me sentei na cadeira da penteadeira e fui penteando meu cabelo.

Assim que terminei, desci peguei dinheiro e fui comprar pão.

Fui passando pelas ruas e os moradores me davam oi, ou até mesmo me paravam para conversar sobre a gravidez.

Demorei maior cota pra a voltar pra casa, e tudo que eu queria era comer alguma coisa.

Assim que cheguei, nem fui acordar Fernando e muito menos fazer café, sentei e comecei a comer.

Tava na maior fome.

Terminei de comer e coloquei a água do café para esquentar.

Subi e fui chamar meu neném gigante.

Lelê: Vida- falei beijando as costas dele- levanta meu amorzão- falei e continuei beijando ele.

Terrorista: Vem deitar aqui, tá cedo pra levantar- falou e eu neguei mesmo que ele não estivesse vendo.

Lelê: Vai logo, vai comer pra gente ir na sorveteria - falei e ele negou.

Me abraçou e me colocou em baixo do cobertor.

Terrorista: Larga de graça, ainda ta cedo minha bebê, dorme mais um pouco- falou e me deu um beijo.

Lelê: Mas amor, eu coloquei água pra esquentar- falei e ele fez bico.

Terrorista: Aí Letícia, tu não gostar de dormir né mano?- falou e eu ri.

Lelê: Eu te amo também neném de mãe- falei e dei vários beijos nele.

Terrorista: Te falar viu? Não pode nem dormir mais- falou e foi para o banheiro reclamando.

Lê: Tô descendo, se você voltar a dormir eu te bato- falei e sai do quarto.

Ouvi ele reclamar mais, mas nem quis saber de nada.

Passou uns minutos e ele desceu, já tinha deixado o café pronto e ele veio e sentou.

Terrorista: Já comeu?- peguntou e eu concordei.

Nosso Santo Se Bate (M)Onde histórias criam vida. Descubra agora