Letícia
Ele puxou o freio de mão de volta e acelerou um pouco, virou o carro e parou ele.
Agradeci a Deus na hora que eu vi que não tinha acontecido nada com a gente e nem com ninguém.
Ele passou a mão no rosto e respirou acelerado.
Lelê: Fernando? Oque tá acontecendo com você?- perguntei e ele não me olhou.
Ele tirou o sinto e vi que ele estava passando mal. Ele a riu a porta do carro e começou a vomitar.
Lelê: Aí meu Deus, amor?- chamei ele e ele só vomitava.
Sai do carro e dei a volta, várias pessoas na rua olhavam sem fazer nada.
Vi um cara vendendo água, fui até ele e comprei duas garrafas.
Cheguei perto do carro e joguei água na cabeça dele.
Lelê: Olha aqui pra mim por favor- falei e ele negou.- Fernando? Olha pra mim- falei e ele me olhou.
Terrorista: Eu não tô bem preta- falou e voltou a vomitar.
Molhei a nuca dele com água e passei a mão nas costas dele.
Quando ele parou de vomitar dei água pra ele lavar a boca e beber.
Lelê: Melhorou?- perguntei e ele negou.
Deitou a cabeça no banco e fechou os olhos.
Terrorista: Tá tudo girando, eu não tô entendendo nada- falou e eu suspirei.
Lelê: Você vomitou demais, deve ser normal, olha aqui- falei e me sentei no colo dele.
Olhei pra ele e passei a mão no rosto dele.
Lelê: Nunca mais faz isso, tá me ouvindo?- perguntei e ele concordou.
Terrorista: Eu não sei o porquê eu fiz isso preta, eu juro- falou e eu concordei.
Lelê: Vai para o outro banco, eu vou dirigir- falei e ele concordou.
Levantei e ele pulou para o banco do passageiro, sentei no motorista. Fechei a porta e fui dirigindo.
Quando chegamos no morro liguei para minha sogra avisando que ele tava passando mal e não daria para pegar Deryck.
Ela ficou preocupada mas entendeu, cheguei em casa e já mandei ele ir para o banho.
Assim que ele saiu dei remédio para ele e ele se deitou na cama.
Lelê: Você tá bem?- perguntei e ele negou.
Terrorista: Eu tô fraco e o estômago tá ruim ainda- falou baixo e eu concordei.
Lelê: Tá descansa que logo passa, quer que eu deixe um balde aqui agora você vomitar?- perguntei e ele negou.
Terrorista: Tá de boa- falou e se virou para dormir.
Sai do quarto e fiquei na sala. Acabei que fui na minha sogra e peguei o Deryck.
Fiquei a tarde toda paparicando meu nenenzinho, quando ele dormiu, coloquei ele no berço e fui ver o Fernando.
Lelê: Amor? Cê tá bem?- perguntei sentando na ponta da cama.
Terrorista: Tô melhor, mas não sem por cento- falou e eu concordei.
Lelê: Quer tomar mais remédio? O efeito do outro já passou- falei e ele negou.
Terrorista: Tô de boa- falou e eu coloquei a mão na testa dele para ver se tava com febre.
Tava na temperatura normal então não me importei.
Lelê: Quer comer?- perguntei e ele negou- nada, nada?- perguntei de novo e ele negou mais uma vez.
Terrorista: Tá suave, vou dormir mais um pouco, vai deitar?- perguntou e eu sorri de lado.
Lelê: Só vou tomar um banho, e já volto- falei e ele concordou.
Entrei no banheiro, tomei um banho quente, sai coloquei uma blusa dele e deitei.
Ele veio me abraçando e levantou a blusa.
Ele tem a mania de colocar a mão na minha calcinha, porém eu estava sem rsrs.
Terrorista: Cadê tua calcinha?- perguntou e eu balancei os ombros.
Lelê: Não sei- falei e ri baixo com ele.
Terrorista: Eu ainda tô com raiva de você, então vou te pegar de olho fechado tá?- falou e eu ri.
Lelê: Cê não consegue- falei e ele riu.
Terrorista: De luz apagada da na mesma coisa- falou e eu ri.
Lelê: Então vem bebê- falei e ele veio.
Começou a me beijar e desceu os beijo até minha bct.
Terrorista: Eu chupando sua buceta também não da pra olhar na sua cara né?- falou perto da mesma e eu me contorci.
Lelê: Da sim, para de graça e vai logo- falei e ele riu negando.
Passou a boca de leve e eu já fui revirando os olhos.
Terrorista: Deixa eu ver essa sua cara de safada- falou e eu ri.
Lelê: Tu não pode me olhar não é?- perguntei e ele riu.
Começou a me chupar e eu fui a loucura com aquela língua dele.
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Passando aqui pra dizer obrigada pelos 12k, vcs são tudo pra mim!!! ❤️
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Nosso Santo Se Bate (M)
Novela Juvenil🇧🇷 Rio de Janeiro 🇧🇷 Nega, vamos atraca pro baile Eu vou te ver la no traje De Lala e doze molas Ela bem trajada de sal e pimenta Botinha da bubu arrebenta E o Channel tá na sua essência, problema Problema, atirada nao meche nem tenta Ciumenta e...