Letícia
Alguns meses depois.
Passou uns meses e estava tudo ótimo, depois da viagem, nada de mais aconteceu, nada impactante né?
Teve guerras até porque felicidade de pobre dura pouco, e aí veio os polícias invadindo, toda semana, mas graças a Deus tudo passou.
Estamos todos bem, Helô já está com um barrigão, e é um menino, nem preciso falar que surtei né? Só tem mulher nessa família.
Faltei chorar, LN surtou quando descobriu que eu e o Terrorista iria ser os padrinhos, ele e o PL nem se falam mais acredita?
PL e Helô mudaram aqui pro Babilônia, e está tudo indo bem, o LN vem pra cá as vezes é ele no canto dele e a gente no nosso.
Mas se eu te falar que mesmo depois de ter quase passado um ano que a gente terminou, ele ainda pede pra voltar vocês acreditam?
Nossa senhora da chatice, ele é muito chato cara, mês passado pegou meu número e não parava de ligar um segundo se quer, se declarando e a porra toda.
Aí tive que trocar de número por causa desse ordinário.
Eu e o Terrorista tá na mesma de sempre, somos amigos e nada de mais, depois do ano novo não bebi ao ponto de ficar loucona até porque criei vergonha na cara.
Sempre bebo, mas moderadamente, e é bom, porque fica eu e a Helô nos bailes, comentando dos bêbados.
Estavamos no samba aqui do morro, curtindo uma se tinha linda, um parceiro do Terrorista saiu da cadeia e aí tá rolando várias festas a semana inteira pra ele.
O homi é importante né? É o sub dono daqui, ele é dahora, muito engraçado e jura de pé junto que eu e o Terrorista estamos juntos.
Aí ai esse povo inventa cada coisa, que chega a ser piada.
Terrorista: Fala aí maluka cheguei pra acabar com tua paz- falou e puxou meu cabelo e me deu um beijo na testa.
Lelê: Puxa o cabelo do teu saco filho da puta- falei e tirei a mão dele do meu cabelo.
Terrorista: Nossa mas eu achei que você me amava- falou colocando a mão no peito se fingindo ofendido e me deu um abraço.
Lelê: Falou certo, te amava- falei e ele riu me deu outro beijo.
Castanha: Fala aí cunhada- falou assim que o Terrorista me soltou.
Lelê: Fala castanha do Pará- falei e ele riu e foi cumprimentar o povo da mesa.
Helô: Olha quem tá por esses lados- falou né cutucando e eu olhei pra onde ela tava olhando.
Era Bianca, quase nunca via ela, pelo que o povo fala por aí ela vive dentro de casa, sempre cuidando da filha enquanto a mãe dela trabalha.
Quase nunca sai, mas sabe quando tu ainda sente algo te falando que a pessoa não mudou nada?
Então eu sinto isso, esses tempos ela ligou no celular do Terrorista, eu atendi mas sem nenhuma maldade.
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Nosso Santo Se Bate (M)
Teen Fiction🇧🇷 Rio de Janeiro 🇧🇷 Nega, vamos atraca pro baile Eu vou te ver la no traje De Lala e doze molas Ela bem trajada de sal e pimenta Botinha da bubu arrebenta E o Channel tá na sua essência, problema Problema, atirada nao meche nem tenta Ciumenta e...