42° Capítulo.

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Terrorista

Acordei e a Letícia não estava mais a cama, fiquei enrolando pra levantar, tava na maior preguiça.

Levantei, fui no banheiro escovei os dentes e desci pra cozinha, ela estava fazendo alguma coisa no fogão.

Agarrei ela por trás e dei um beijo no pescoço da mesma.

Lelê: Bom dia preguiçoso- falou e eu ri baixo.

Terrorista: Tu me deu chá de canseira pô- falei rouco e ela riu- ta fazendo oque logo cedo?- perguntei passando a mão na sua cintura.

Lelê: Já é duas horas da tarde, e eu já estou fazendo almoço- falou e virou de frente pra mim.

Terrorista: Porque não me acordou ?- perguntei e dei um selinho nela.

Lelê: Você tava apagadão, decidi não te acordar - falou e colocou os braços ao redor do meu pescoço.

Terrorista: Preciso brotar la na boca- falei e ela negou.

Lelê: Não antes de você comer, pode ir sentando- falou e eu ri.

Terrorista: Assim tu parece minha vó mano- falei e ela riu.

Esperei o almoço ficar pronto, quando ficou pronto fiz meu prato. Comi, tomei um banho e parti pra boca.

..........

Letícia

Assim que o Terrorista foi para a boca, deixei a casa dele em ordem e fui pra minha colocar uma roupa descente.

Arrumei o que tinha pra arrumar la e fui pra minha loja, estava com saudade do meu trampo. Esse tempo todo quem cuidou de tudo foi as meninas.

Assim que cheguei, vi Luísa e Bea lá, já entrei naquela felicidade.

Luísa: Até quem fim, achei que você iria usufruir daquele homem até não poder mais- falou assim que me viu entrando.

Bea: Larga de só pensar em sexo garota- falou pra Luísa e eu ri.

Cumprimentei eles dois e fui vendo como nada mudou, estava tudo do jeitinho que eu tinha deixado.

Ficamos a tarde inteira conversando e rindo sobre coisas que aconteceram no tempo em que eu estava presa.

Fechamos a loja ia dar oito horas da noite. Fui pra minha casa e fiquei assistindo televisão até o Terrorista entrar e se jogar em cima de mim.

Lelê: Aí filho da puta, você pesa- falei e ele riu me beijando.

Terrorista: Peso nada, tu que é fraquinha pô- falou e me deu alguns selinhos.

Lelê: Idiota que só você né?- falei e tirei ele de cima de mim.

Me sentei no sofá e ele colocou a cabeça na minha perna.

Terrorista: Nega vamo atracar pro baile, hoje?- perguntou e eu olhei pra ele.

Lelê: Que horas?- perguntei e ele olhou no relógio.

Nosso Santo Se Bate (M)Onde histórias criam vida. Descubra agora