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Olá K-Popper!
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Seja bem vinda(o) ao meu cantinho de ilusões, aqui poderemos sonhar e se iludir com todos os Bias e g...
Vendado, amordaçado e amarrado à poltrona de couro vermelho ele esperava seu castigo, tinha conseguido despertar o demônio interior da mulher dominante e agora teria que arcar com as malditas consequências de seus atos infantis.
Ela observava o trabalho bem feito o vendo se contorcer com o vibrador o levando à beira de seu limite para voltar novamente ao início de seu agonizante tormento.
Brincando com o próprio sexo a mulher observava com olhos felinos e predatórios cada tentativa falha e miserável do rapaz em controlar seus gemidos sofregos e espasmos de prazer, puta merda ela não negaria como aquilo a deixava fodidamente excitada, ao ver como se contorcia e implorava por seus toques em seu membro latente e impedido de gozar.
Levantando-se de seu local ela senta no colo do rapaz que em contentamento ao sentir o calor úmido da mulher geme em satisfação e rindo ela retira a venda selando levemente de forma carinhosa, um contraste gritante e tão hipócrita para tal momento, lágrimas formadas no canto de seus amorosos olhos.
— Seja um bom garoto para sua mestra baby e receberá o que deseja!
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𝐉𝐮𝐧𝐠𝐰𝐨𝐨
Porra ele estava irritado, cansado de mais para um discussão e estressado de mais para uma conversa, calado ele observa atentamente o falar incessante da mulher igualmente irritada, mas tudo isso por uma simples toalha molhada sobre a cama? Mas não negaria o calor crescente em seu colo ao vê-la em tão estado, tão vermelha e ofegante.
Ela o observa fervendo em sua raiva tola, admitiria o erro em discutir por algo tão pequeno mas não aceitaria não ser ouvida pelo homem, já cansada ela vira-se dando como encerrada a discussão para ser presa entre o corpo forte do rapaz e o vidro frio da janela, com as mãos sendo seguradas em suas costas ela o sente esfregar sem comprimento rijo em sua bunda totalmente empimada para o homem em suas costas.
— Você tem se comportado como uma pirralha. - Sussurrando ele nota o arrepio na pele da mulher já ofegante. — Uma pequena vadia, e será tratada como uma!
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