O Nosso Fio Vermelho

Confissão

Eren sentiu um frio percorrer sua espinha ao ouvir o que Levi acabara de dizer. Corou muito. Foram para o hotel em completo silêncio, silêncio esse ensurdecedor aos ouvidos do garoto de olhos esmeralda.

Entraram no quarto e Levi tratou de beijá-lo no instante que trancou o local. Sendo totalmente correspondido por Eren. Sentiu-se ser empurrado para a janela de vidro, enquanto seu corpo recebia as mãos ansiosas e curiosas de Levi.

─ Que tal transar olhando para o mar, hum? – Levi sussurrou ao ouvido de Eren, fazendo-o ficar vermelho. Deixou uma mordida no local, descendo até seu pescoço chupando-o.

Eren gemia baixinho, manhoso, com o rosto vermelho e suas mãos desceram indo até a bunda de Levi, que se assustou com o toque na região e reagiu dando dois tapas na bunda de Eren, que gemeu arrastado no ouvido do mais velho. –Então você gosta mesmo de apanhar, Jaeger – sussurrou ao ouvido do garoto, com um sorriso completamente lascivo nos lábios, enquanto tirava as roupas do mesmo e as suas rapidamente, deixando-os nus.

Eren pensou que morreria de vergonha, tanto pela fala, quanto pela falta de roupas. Mas não ficaria para trás nas provocações. Passou os braços atrás do pescoço de Levi e o encarou. – Hoje pode me bater com vontade – Levi naquele momento pensou que foderia Eren a noite toda até não dar conta mais de tanto gozar. O rosto carregado de luxúria, bochechas vermelhas, sorriso nos lábios. Porra, Jaeger! Não estava facilitando nem um pouco.

Colocou o garoto de joelhos. – Me chupe, agora – agarrou os fios castanhos com brutalidade, forçando os lábios de Eren a abocanharem seu membro. Praticamente fodia a boca do mais novo, movimentando seu quadril, sentindo seu pau tocar sua garganta. Eren acariciava as bolas de Levi com uma mão e com a outra o interior de suas coxas. Olhava Levi e sua expressão era ótima aos seus olhos. Com a mão apoiada na grande janela de vidro, ofegante, lábios levemente abertos. Sentiu ficar duro só de ver.

Levi sentiu seu clímax chegando e retirou a boca de Eren de seu membro. Colocou Eren em pé novamente e o prensou na janela, beijando-o fervorosamente. Levou a mão até seu membro bem molhado e babado e umedeceu os próprios dedos, levando-os até a entrada de Eren, que gemeu por não esperar o toque ali.

─ Já que posso te bater com vontade, Jaeger – sussurrou rouco no ouvido do garoto, virando o mesmo de frente a janela, fazendo-o ver toda a paisagem. Mordeu o ombro de Eren, enquanto inseria seus dedos dentro dele e fazia movimentos de vai e vem. – Quero que conte quantos tapas eu vou te dar... – deu um tapa na bunda de Eren, fazendo-o gemer arrastado.

─ E se eu perder a conta? – arfou, sentindo várias sensações. A mordida no ombro, os dedos dentro de si, o tapa em sua bunda. Pensou que enlouqueceria.

Levi sorriu maliciosamente, mordendo desta vez a orelha do garoto para depois dizer em seu ouvido. – A gente volta desde o começo – e deu mais um tapa, retirando os dedos do interior de Eren para, enfim, colocar algo maior.

Sentiu as pernas de Eren tremerem em ansiedade. Foi entrando aos poucos, enquanto suspirava pesado. Ouviu o gemido do garoto, enquanto viu o mesmo jogar sua cabeça paras trás. Como foder Eren era bom e viciante. As expressões, sons, falas que fazia durante o ato poderiam fazer Levi gozar a qualquer minuto.

Quando finalmente entrou tudo, Levi deu mais outro tapa na bunda de Eren, fazendo-o arquear para trás. Começou a mexer-se lentamente, tirando quase tudo e colocando novamente bem devagar, até que visse que Eren estava totalmente confortável para prosseguir.

Sentiu o garoto movimentar os quadris, rebolando em seu membro. Outro tapa. Eren estava ousado. Adorava ver isso. Adorava ver o quão bem reagia às suas provocações e ver que gostava de levar uns tapas e também que gostava de provocá-lo com palavras. Era a combinação perfeita para a combustão de seu corpo.