Capítulo 57

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4\5

Quando cheguei em casa Elisa já estava no banho. Ela tinha chegado do psicólogo a pouco tempo eu suponho.

- Princesa, cheguei. - Gritei da porta do banheiro.

- Já tô saindo!

Fiquei mexendo no celular e mexendo o carrinho da lu na minha frente. Ela ficava olhando pra os brinquedinhos se mexendo no teto do carrinho e até levantava as mãozinhas.

Elisa saiu do banho de calcinha e sutiã e passando um creme. Ela ficou do meu lado enquanto eu lhe seguia com o olhar.

Aconteça o que acontecer essa mulher nunca deixa de ser a mais gostosa que eu já vi.

- O quê foi? - Ela perguntou espremendo o pote do creme.

- Você é tão gostosa que dói aqui ó... - Botei a mão no meio das pernas - Na minha buceta.

Ela riu e mordeu o lábio inferior. Eita porra!

Ela caminhou até mim e sentou no meu colo. Aquele cheiro bom de creme de uva que ela usa esse desde o ensino médio.

Ela olhou pra minha boca depois pra os meus olhos e me beijou. Descansei uma mão na sua cintura e outra na sua bunda e apertei ali.

Willie
Gente, a lu aí tadinha.

Minha língua passava pela dela como uma carícia e os lábios dela era como drogas pra mim. Quando eu tô com o corpo dela em minhas mãos eu tô salva e salva de tudo.

Beijei seu pescoço, deixando leve mordidas, tracei um caminho de beijos até sua orelha e lá mordi fraco e voltei pra sua boca.

Alcancei seu pescoço e apertei um pouco ganhando um sorriso satisfeito seu e sua respiração descompassada.

Apertei a carne macia da sua bunda e deixei um tapa lá que até lhe tirou um gemido baixo e isso foi o fim pra mim. Troquei de posição ficando por cima dela na cama e já comecei logo a querer enfiar a mão dentro da calcinha dela mas ela me parou.

- A lu tá aqui.

- Ela tem três meses nem vai lembrar. - Tentei lhe beijar novamente mas ela segurou na minha mandíbula.

- Ela guarda tudo que ela vê hoje em dia no incosciente dela. Ela vai guardar sim e isso pode se tornar algum trauma pra ela e ela ao menos vai entender. Melhor não.

Me deu um selinho e levantou. Me joguei na cama muito depressiva e mal.

- Elisa eu tô necessitada. Eu preciso da sua buceta, meu deus tenha piedade dessa pobre criança. - Ela riu.

- Tira a Lu daqui e mantém ela segura com alguém que aí eu faço o que você quiser.

- O quê eu quiser? - Ela sorriu safada.

- Tudo. - Sorri maliciosa e sentei na cama.

Peguei a Lu no colo e coloquei ela em pé. Ela já observava tudo e até reconhecia a Elisa.

- Lu fala assim, mamãe por favor eu já sou uma mulher independente e você pode me deixar e ir transar com a mamãe. - Elisa me bateu.

- Para de falar essas coisas que ela guarda, palhaça.

- Só um cházinho de buceta. - Fiz voizinha de neném e Elisa riu mas me deu outro tapa.

- Vou te denunciar em?

Ela passou pela gente e começou a vestir a roupa.

- Olha lu que mulher gostosa. Nossa mulher né? Você mama no peito e eu na buceta. - Elisa jogou a cabeça pra trás rindo.

I need your forgiveness...| | second seasonOnde histórias criam vida. Descubra agora