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Passar as férias em Santorini virou tradição da família Vieira em um estalar de dedos, e foi nos diversos passeios de barco que Malu Vieira foi criando amor pela imensidão azul do mar e descobrindo o quanto aquele lugar a atraia e a chamava...
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— Iago, por favor... — Choramingo, movendo o meu quadril para poder sentir mais os seus dedos dentro de mim, mas Iago apenas os afastou mais.
Solto um gemido de frustração e tombo a cabeça para trás.
Ele estava realmente me fazendo pagar e mesmo eu achando gostoso todo aquele clima de provocação, não via a hora de o sentir dentro de mim.
— Está tão molhada, meu amor. — Sussurrou contra a pele do meu pescoço e eu arrepiei da cabeça aos pés.
Iago voltou a movimentar os dedos, iniciando um vai e vem lento.
Arfo e olho para ele, o puxando para um beijo. Lento, como o ritmo dos seus dedos entrando e saindo de dentro de mim, o que me fazia ficar ainda mais molhada.
— Por favor. — Peço novamente, contra os lábios de Iago, que sorriu e deixou uma mordidinha de leve em meu lábio inferior.
Ele aumentou a velocidade e eu gemi, afastando nossos lábios e tombando a cabeça para trás novamente. Foi como um convite para Iago, que voltou a distribuir beijos por meu pescoço.
Desceu, alcançando os meus seios, e abocanhou um deles, movendo a língua em meu mamilo devagar e o sugando em seguida.
Um gemido mais alto escapou da minha boca e eu rebolei em seus dedos, sentindo Iago ir mais fundo.
Minha mão foi parar em sua cabeça, puxando de leve o cabelo dele.
Minha respiração ficou ainda mais descompassada quando ele aumentou ainda ainda mais a velocidade que me penetrava. Gemo outra vez, arqueando as costas.
Iago sugou com mais vontade o meu seio e eu soltei um palavrão.
— Iago. — Gemo e recebo um arfar como resposta. Arrepio outra vez, já que ele fez aquilo bem próximo ao meu seio.
— Que saudades que eu estava de ouvir você gemer o meu nome. — Sussurrou, voltando a atenção para o meu rosto. — Quero ouvir de novo.
Abro a boca, mas única coisa que saiu foi um suspiro fundo.
Iago retirou os dedos e eu choraminguei novamente, quase soltando um grito quando ele enfiou os dedos com força.
Seguro em seu rosto e o puxo para um beijo desesperado.
Fechar os olhos fazia com que tudo intensificasse. Rebolo novamente, mais rápido dessa vez, sentindo um frio em minha barriga.