quarenta e sete

807 80 35
                                    

*

𝕻𝖆𝖗𝖎𝖘, 𝕱𝖗𝖆𝖓𝖈𝖆

𝕻𝖆𝖗𝖎𝖘, 𝕱𝖗𝖆𝖓𝖈𝖆

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Iago, por favor... — Choramingo, movendo o meu quadril para poder sentir mais os seus dedos dentro de mim, mas Iago apenas os afastou mais.

Solto um gemido de frustração e tombo a cabeça para trás.

Ele estava realmente me fazendo pagar e mesmo eu achando gostoso todo aquele clima de provocação, não via a hora de o sentir dentro de mim.

— Está tão molhada, meu amor. — Sussurrou contra a pele do meu pescoço e eu arrepiei da cabeça aos pés.

Iago voltou a movimentar os dedos, iniciando um vai e vem lento.

Arfo e olho para ele, o puxando para um beijo. Lento, como o ritmo dos seus dedos entrando e saindo de dentro de mim, o que me fazia ficar ainda mais molhada.

— Por favor. — Peço novamente, contra os lábios de Iago, que sorriu e deixou uma mordidinha de leve em meu lábio inferior.

Ele aumentou a velocidade e eu gemi, afastando nossos lábios e tombando a cabeça para trás novamente. Foi como um convite para Iago, que voltou a distribuir beijos por meu pescoço.

Desceu, alcançando os meus seios, e abocanhou um deles, movendo a língua em meu mamilo devagar e o sugando em seguida.

Um gemido mais alto escapou da minha boca e eu rebolei em seus dedos, sentindo Iago ir mais fundo.

Minha mão foi parar em sua cabeça, puxando de leve o cabelo dele.

Minha respiração ficou ainda mais descompassada quando ele aumentou ainda ainda mais a velocidade que me penetrava. Gemo outra vez, arqueando as costas.

Iago sugou com mais vontade o meu seio e eu soltei um palavrão.

— Iago. — Gemo e recebo um arfar como resposta. Arrepio outra vez, já que ele fez aquilo bem próximo ao meu seio.

— Que saudades que eu estava de ouvir você gemer o meu nome. — Sussurrou, voltando a atenção para o meu rosto. — Quero ouvir de novo.

Abro a boca, mas única coisa que saiu foi um suspiro fundo.

Iago retirou os dedos e eu choraminguei novamente, quase soltando um grito quando ele enfiou os dedos com força.

Seguro em seu rosto e o puxo para um beijo desesperado.

Fechar os olhos fazia com que tudo intensificasse. Rebolo novamente, mais rápido dessa vez, sentindo um frio em minha barriga.

Ainda em SantoriniOnde histórias criam vida. Descubra agora