38 - A dor da convivência

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Um mês depois

Vinícius

Mariana estava com as pernas abertas enquanto minha porra escorria por entre elas, ela estava tão drogada que nem mesmo percebeu quando terminei e sai de cima dela. Seus olhos abertos com as pupilas dilatadas mostravam como havia usado mais do que deveria mas nada parecia importar quando conseguia tê-la como agora.

O último mês foi terrível, Mariana continuou se drogando e bebendo mesmo com Nuno batendo nela. Meu irmão esta cada dia mais sem paciência e agressivo com Mariana, conversei com ele pedindo para parar que talvez seja melhor colocá-la em uma clínica de reabilitação mas ele não aceita. Disse que ela iria parar mas Mariana não vai parar sem ajuda, infelizmente, sou viciado no cheiro dela e na sensação que sinto quando estou dentro dela e no fundo não consigo mantê-la longe como alguns minutos antes que vi como alucinado até seu quarto e a trouxe para o meu quarto.

– Mariana, quer ajuda para tomar um banho? Podemos jantar juntos, o que acha? Nuno avisou que não vem hoje, esta resolvendo algumas pendências das últimas obras que conseguimos, podemos assistir um filme também.

Mariana levantou ainda nua da cama correndo em direção do banheiro, ela se agachou na frente do vaso e começou a vomitar, fui até ela segurando seus cabelos quando ela terminou olhou para mim chorando bastante, parecia bastante abalada como se não fosse a primeira vez que isso acontecia com ela. Tento fazê-la se alimentar mas a cada dia que se passa Mariana esta mais magra e abatida.

– Vamos ao médico, Mariana, é claro que esta doente, não é a primeira vez que vomita nesses últimos dias.

– Não estou doente, preciso beber, minhas garrafas acabaram mas Nuno não me deixa beber, não suporto mais, por favor, Vinícius. É só uma garrafa, faço o que quiser, me neguei da última vez mas se me der uma bebida vou deixar.

Algumas noites atrás tanto Nuno como eu tentamos sexo anal com ela mas Mariana chorou muito e como não queria a mesma experiência terrível da primeira vez convence Nuno que não era interessante forçá-la novamente, meu maior arrependimento foi tê-la forçado quando não tinha condição alguma de ficar comigo e Nuno, ela está cada vez mais triste e cheia de revolta sempre que esta muito bêbada chora e diz se sente uma prostituta ou um pedaço de carne.

Nuno não tem paciência, para ele tudo se resolve com um tapa, empurrão, puxão de cabelo ou apertos mas sei que não é assim, Mariana não pode continuar dessa maneira, sinto seu olhar se apagar cada vez mais por isso pedi para meu irmão tentar se segurar, a pouco tempo, resolvi colocar sonífero na água que ela bebe como também na comida mesmo que não se alimente como deveria. Mariana não dorme direito, grita a noite e sei que bebe escondida no quarto portanto com o remédio para dormir consegue descansar, Nuno não sabe bem como consegui convencê-lo a não colocar Iago para revistar o quarto dela, estou conseguindo dobrá-lo mas não sei até quando.

– Não, minha linda, venha tomar um banho, vou cuidar de você como na noite passada.

Mariana se aproximou deitando sua cabeça no meu ombro, ela fechou os olhos calmamente enquanto acariciava  seu rosto, a peguei no colo colocando seu corpo na banheira enquanto ligava as torneiras, sei que ela está cansada e que deveria parar de procurá-la mas não consigo como se estivesse de maneira sexual com ela nos ligasse mais. Dei um banho nela percebendo como estava com marcas nos braços, Nuno é agressivo com ela, não entende que precisa ir com calma, um dia tive que ir até a empresa quando voltei a noite, Mariana estava assustada com os olhos apavorados ao sair do nosso quarto descobri depois que Nuno havia a obrigado a fazer sexo oral nele não se importando que ela nunca havia feito isso na vida.

Mariana Entre Dois Amores (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora