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POV SOFIA CABELLO
APÊ, TERÇA , 18:40_

Eu, Nick e Lucca estávamos jogado no sofá assistindo filme dos vingadores, os cachorros estava na caminha dormindo.

- o Hulk é o melhor de todos - Lucca se mexeu no nosso meio.

- cuidado que sua mãe surta - nick avisou rindo - os meu favoritos sempre serão o capitão América e o Thor.

- a gente nem sabe - apontei pros cachorros - meus nenéns.

- hey! Eu sou seu neném - Lucca puxou meu braço.

- você é meu bebê - beijei a bochecha fofinha dele - a melhor sempre será a viúva Negra, Natasha Romanoff nunca errou em nada.

- amor, me desculpa, mas Rogers e Thor sempre terá um espaço no meu coração - ela beijou minha mão.

- e o Hulk o meu - Lucca riu sapeca - podemos ver outro filme?

- claro, eu coloco - Nick se levantou e foi procurar DVDs.

- amor, ninguém usa mais cd, é Netflix - ela me olhou rindo - você está pior que a dona Sinu.

- sinusite é minha parceira - ela colocou um filme - esse é a guerra civil.

- eu amo esse - Lucca nem piscou.

- vou fazer uma pipoca pra gente - beijei o Lucca e fui em direção a porta.

- quer ajuda? - ela perguntou e eu neguei.

Desci para fazer pipoca e pegar refrigerante para eles, estava na cozinha e o telefone começou a tocar na sala.

- alô? Quem fala?

- Nicole?

- quem fala? Ela é minha noiva.

- sou a vó dela, diga para ela que é importante.

- eu vou chama-lá, só um minuto.

Quando eu iria subir pra chama-lá, ela desceu.

- hey, que demora hein - ela desceu rindo - achei que você tinha ido buscar a pipoca no parque da esquina.

- estava terminando e o telefone tocou, é sua vó e ela disse ser importante - entreguei o telefone para ela.

- nada me interessa no Brasil, deixei tudo pra trás e construir uma vida nova - ela cruzou os braços.

- só vê o que ela quer então - ela bufou - por favor, eu te espero.

- tá bom - ela foi atender o telefone.

Eu fiquei esperando ela terminar pra subir junto comigo, Ela falava com o telefone e fazia gestos que eu não estava conseguindo entender muito bem o que era.

- eu não quero nada dele. Tchau - ela desligou o telefone e veio até mim - vamos subir? - ela pegou o balde de pipoca da minha mão.

- o que ela queria? - ela comeu uma pipoca - amor.

- nada de importante, não se preocupa - ela beijou minha bochecha e ia subir a escada.

- pode me falar - passei a mão no rosto dela - não confia em mim?

- confio, mas é por saber exatamente como você vai reagir que eu não quero falar - dei vários selinhos nela e ela sorriu - está tentando me comprar?

- está funcionando? - olhei nos olhos dela e apontei para eles - estão cinza, você está tensa.

- talvez. - ela beijou minha mão - minha vó falou que é para eu ir pro Brasil, leitura de testamento do cara que deveria ser pai.

Fogo no amor (camren gip)Onde histórias criam vida. Descubra agora