𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐓𝐑𝐈𝐍𝐓𝐀 𝐄 𝐃𝐎𝐈𝐒

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NOTA: Aqui estou eu novamente, cumprindo promessa! Já aviso que o clima vai esquentar igual o deserto...

Espero que gostem da leitura, beijos!

Cecília foi para seu quarto às cinco da manhã

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Cecília foi para seu quarto às cinco da manhã. Tomou banho, trocou suas roupas e massageou seus pés cansados, sentindo alívio correr por eles. Ela se deitou na cama mesmo sabendo que não dormiria. Fechou os olhos e esperou seu corpo relaxar.

Depois de em média seis minutos ouviu o ranger da porta do quarto se abrir silenciosamente. Pelos passos ela soube quem era.

— O que faz aqui, Margot? — indagou baixo, percebendo que os passos pararam subitamente. Moveu sua cabeça na cama e abriu os olhos, tendo a visão de Margot de camisola a encarando. — Deveria estar dormindo, sabe como Angelina é rigorosa com seus horários. Às oito ela baterá em seu quarto e você deverá se levantar, cansada ou não. — disse de forma arrastada, paciente e suave.

Margot suspirou e retirou suas pantufas.

— Não consegui dormir. A insônia me abateu e não quero ficar rolando na cama de um lado para o outro.

— E decidiu fazer exatamente isso na minha cama? — perguntou sorrindo de forma discreta.

Margot revirou os olhos diante de toda aquela tortura. Era sempre a mesma coisa, o mesmo diálogo e desculpa de insônia quando vinha para o quarto da empregada dormir sob seus lençóis. Margot não queria se gabar, mas depois da festa de Carole, as coisas entre elas haviam dado muitos passos.

Com sorte Cecília deixaria ela dormir em seu quarto. Com ainda mais sorte ela lhe daria alguns beijinhos. E com um pouquinho mais de sorte, deixaria Margot esfregar a mão em sua barriga ou coxas.

A empregada bateu a mão na cama, indicando que Margot se deitasse ao seu lado.

Ao deitar na cama de Cecília, Margot sentiu como se seu corpo de conectasse com os lençóis, com o colchão, com o aroma suave que a empregada sempre deixava no ar. Aquele cheiro era muito mais vívido ali que em qualquer lugar da casa. Era delicioso.

— Você é muito bonita, senhora Rousselot. — comentou com um sorriso pequeno. — Está solteira?

Margot deu um sorriso galante e arqueou as sobrancelhas.

— Sabe que mesmo se não fosse ainda cederia com prazer aos seus flertes...

Cecília virou na cama, conectando seu peitoral com o Margot. Deitou a cabeça ali e encarou a mulher sob a escuridão do quarto.

— Quando vamos parar com esses joguinhos? — indagou baixo soltando uma risadinha. — Não sou uma menina, Margot.

— Não seja mal humorada. Somos eternas meninas, Cecília.

A empregada sorriu.

— Minha eterna menina. — murmurou.

Cecília selou sua boca com a de Margot suavemente, como se não houvesse pressa para o que fariam. Margot ofegou sentindo os dedos de Cecília entrarem curiosos em sua camisola e arranharem a pele de seu abdômen. A empregada subiu sua mão até o seio da loira, esfregando seu polegar sobre o mamilo enrijecido.

Cítrico | LésbicoOnde histórias criam vida. Descubra agora