𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐓𝐑𝐈𝐍𝐓𝐀 𝐄 𝐂𝐈𝐍𝐂𝐎

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NOTA: A mamacita tá de volta! Eae, gente? Como vocês estão?

Vi algumas pessoas chegarem ao fim das postagens e dizerem "continua", "posta mais", sem nunca ter votado ou comentado em algo. Gente, vocês sabem que o maior incentivo pra eu continuar postando são comentários e votos, né?

Isso aqui é uma troca, eu dou conteúdo e vocês votam e comentam pra me incentivar. Se vocês querem capitulos, não diga só "posta mais", tenta votar e comentar algo legal.

Boa leitura e obrigada por me esperarem!

— Por que isso estava numa cena de crime, Margot? Responda

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— Por que isso estava numa cena de crime, Margot? Responda. — perguntou novamente, dessa vez tirando um gravador do bolso e o pondo sobre a mesinha de centro.

Um ponto de luz vermelha começou a piscar no cômodo escuro e Margot soube que estava gravando.

— Eu dei isso a ela. — disse baixo, observando o objeto sobre a mesa manchado de sangue. Ela havia perdido o rastro de orgulho e veneno que mostrava minutos atrás.

Agora estava pálida, com as mãos nos joelhos e um olhar perdido.

— Quando?

— Acho que anteontem. Fomos a casa dela ver se estava bem, ela não respondia minhas ligações.

— Está me dizendo que você foi até a casa dela, entregou a arma do crime, horas depois ela é morta? Me explique melhor. — ele cruzou as pernas e tombou a cabeça para o lado.

— Ela publicou um artigo sobre drogas e publicou provas no jornal, não esperou o fim da investigação da polícia. — disse angustiada. — Eu disse que isso era sério, disse que era perigoso. Fui até sua casa com minhas empregadas. Vasculhamos a casa procurando entrada e saídas. Deixamos apenas aberta-

— A sacada? — ele indagou, retirando do bolso um bloco de notas e um lápis. — Ele entrou por lá. Não sabemos como, mas achamos pegadas sujas de lama na varanda.

Margot mordeu os lábios, olhando de canto para Cecília e Margot, como se pedisse ajuda. Gostaria de um abraço e palavras de conforto, mas já passou por aquilo tantas vezes que sabia que já estava sendo interrogada e aquilo perduraria por mais um tempo.

— Margot, está tudo bem? Precisa de um copo de água? — Angelina perguntou se aproximando, mas Balzec ergueu sua mão e a manteve distante.

— Por favor, saiam. Agora que sei que estiveram no local vou precisar conversar com vocês duas também. — disse com seriedade. — Saiam e fechem a porta, por favor.

As duas apenas recebiam ordens de Margot, por isso apenas se viraram e saíram quando ela fez um movimento com as mãos.

— Não fomos nós. — ela disse engolindo seco e tentando não gaguejar. Seus olhos se umedeceram. — Eu gostava dela. E-Eu não-

Cítrico | LésbicoOnde histórias criam vida. Descubra agora