𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐃𝐎𝐈𝐒

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NOTA: QUEM É VIVO SEMPRE APARECE, NÉ?? E eu ressurgi das cinzas como uma fênix!

Algumas coisas mudaram em relação ao livro! As atualizações agora serão às 18:00, todos os domingos. O livro não está concluído, os capítulos não estão corrigidos, não temos banners, nem frases bonitinhas no inicio de todo o capitulo como em Sobre Telas e Pincéis. Minhas metas pra 2021 são outras e escrever livros foi meio que jogado pra escanteio, mas se vocês aprovarem Cítrico e eu animar de novo, a gente volta com tudo, ok??

Também ganhei o WATTYS2020 na categoria ROMANCE com Sobre Telas e Pincéis, então ainda tô me achando. Vou tentar reacender a chama da escritora que há em mim e vou precisar da ajuda de vocês!

1. Votem nos capítulos! Se você lê o livro offline como eu pra evitar anúncios saiba que muitas vezes seus votos e comentários não são salvos no aplicativo e nunca chegam até mim. Então, se atentem a isso! <3

2. Comentem! Sei que a maioria tem vergonha de interagir, mas se não foi pedir muito solta um "continua", ao menos pra eu saber que vocês estão aí! E se não querem interagir aqui, vão no meu chat me dizer o que estão achando da obra. Toda mensagem é importante e motivadora nesse momento. Estou contando com vocês!

3. Conteúdo sensível! A obra aborda muitos temas e personagens complexos, por isso cuidado. Releia o capítulo de AVISOS e se atentem a cada um deles, não digam que eu não avisei.

Boa leitura!

Margot assoprou a fumaça do cigarro para cima calmamente enquanto observava o jardim pela janela de seu escritório, no segundo andar

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Margot assoprou a fumaça do cigarro para cima calmamente enquanto observava o jardim pela janela de seu escritório, no segundo andar. Desde a morte de seu último marido ela aprendeu a odiar aquele jardim já que Raymond o adorava e cuidava dele como se fosse um filho. Margot se lembrava de Ray ajoelhado diante das roseiras, podando cada uma delas pacientemente, assobiando uma canção chata da época e sempre, sempre, sorrindo.

Margot gostava do sorriso dele, era contagiante e ele não se parecia nada com os homens rústicos que conviveu. Raymond era amoroso, gostava de ouvi-la falar e a tratava como a flor mais preciosa de seu jardim. No fundo talvez Margot se sentia mal por tê-lo enganado daquela forma e fingido estar apaixonada, mas valeu cada momento.

Agora, Margot estava admirando uma nova flor. Uma flor charmosa do sul da França, robusta e adorável.

Sorriu discretamente, seus olhos correndo pela empregada ajoelhada no chão. Cecília parecia tão calma podando os espinhos das rosas e arrancando as ervas daninhas do chão. Ela estava suja e as luvas de jardinagem ficavam enormes em suas mãos.

Cecília não percebia, mas desde sua chegada aqueles olhos negros curiosos sempre estavam a sua espreita, seguindo-a e observando aonde quer que fosse. Margot ficava escondida por trás das janelas e às vezes – quando bebia vinho demais – ela tirava seus sapatos e ficava discretamente perseguindo a empregada pela casa, observando de longe Cecília organizar as coisas.

Cítrico | LésbicoOnde histórias criam vida. Descubra agora