𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐐𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎

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NOTA: CHEGAMOS! EAE garela, como cês tão? Cheguei finalmente e pasmem, COM UM CAPITULO MAIS LONGO! Não quero choro por causa de tamanho de capitulo por pelo menos uns três meses u.u.

Aliás, a playlist de STEP ta novamente disponível, todas minhas redes sociais estão no link do meu perfil!

Me perdoem por possíveis erros e boa leitura!

Parte daquilo começou com o desespero de Rosemary quando descobriu que seu marido endividado havia fugido para a Alemanha com o resto da pequena fortuna que seus os pais haviam deixado para ela como herança

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Parte daquilo começou com o desespero de Rosemary quando descobriu que seu marido endividado havia fugido para a Alemanha com o resto da pequena fortuna que seus os pais haviam deixado para ela como herança. Num dia era rica, no outro estava na miséria sem nem mesmo conseguir bancar seu chá importado.

Nesse momento de desespero e desesperança Carole chegou como um anjo batendo suas longas asas direto do céu para os braços de Rosemary. Mas ela estava muito, muito longe de trazer milagres.

"Tenho uma alternativa para você", disse Carole certa vez fumando um charuto sentada de pernas cruzadas numa poltrona florida. "Porém, será uma pergunta de sim ou não. Se disser que não, irei embora e não me verá mais. Não poderia me misturar com sua laia, seria ruim para minha imagem", deu de ombros. Eram amigas a certo tempo, mas sabia que não seria bem visto. "Mas se disser que sim, terá que trabalhar para mim."

Rosemary engoliu seco e rapidamente respondeu, apertando as próprias mãos com ansiedade.

"E-Eu acei-", disse rápido mas foi interrompida novamente por Carole.

"Se concordar, eu te contar meus métodos e você não aceitar... vou fazer com que você desapareça como fumaça da face da Terra, e reapareça depois no fundo de um rio, Rose...", baforou a fumaça espessa para cima, estreitando os olhos e encarando a mulher com cautela. "Então, tenha consciência do que vai sair pela sua boca antes que saia."

Rosemary ficou insegura, havia um assassinato implícito ali, sabia disso. Mas estava dia a pós dia vendo pessoas entrarem em sua casa e levarem seus móveis que haviam sido vendidos. Ela e Carole estavam sentadas em poltronas, mas num cômodo totalmente vazio e bem iluminado, já que as persianas e cortinas também haviam sido levadas embora.

Rosemary não possuía dinheiro para pagar os empréstimos que estava pegando no banco, e agora os bancos a negavam dinheiro já que sabiam que em breve ela seria uma possível sem-teto. Ela estava na merda, Ronald havia a deixado na merda. Por isso odiava americanos...

"Eu aceito", disse com confiança. "Prefiro ser encontrada no fundo de um rio do que vista pelas ruas implorando por um pouco de pão... Eu aceito...", disse de forma amarga.

Carole sorriu, unindo as mãos numa única palma.

"Vamos, querida", se levantou e estendeu a mão para Rose, olhando com falso carinho. "Vou te apresentar algumas amigas..."

Cítrico | LésbicoOnde histórias criam vida. Descubra agora