𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐐𝐔𝐀𝐑𝐄𝐍𝐓𝐀 𝐓𝐑𝐄𝐒

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NOTA: Ainda tem alguém aqui?

Se sim, desculpe por todo esse tempo de hiato. Creio que meu momento ruim e preocupado já passou e agora posso voltar a me dedicar as minhas obras. Não vou me alongar aqui, mas quero deixar claro que estou bem melhor que antes, minha saude mental e física está ótima. 

Hoje tenho 21 anos, quando escrevi Sobre Telas e Pincéis e ítrico eu tinha apenas 17/18. Então os livros passarão por correções. Por isso demorei tanto pra terminar esse livro aqui, passei mais tempo corrindo as burradas e furos que a Tmirys de 18 anos fez, do que realmente escrevendo o livro! ASHUAHSUAHSUAU

MAS é isso, pelo menos agora me sinto pronta pra desenvolver outros livros engavetados por anos!

É isso, boa leitura!

Cecília agarrou suas malas pesadas e se guiou para fora da mansão

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Cecília agarrou suas malas pesadas e se guiou para fora da mansão. Ela olhou de relance para trás, vendo apenas Angelina na porta do casarão. Estava séria e suas mãos estavam em suas costas.

— Tenha uma boa viagem, srta. Winston. — Angelina disse, abrindo a porta do carro para Cecília, que suspirou e colocou as malas dentro do carro.

— Eu quero que você vá para o inferno, garota. — Cecília disse baixo com uma carranca, entrando no carro e batendo a porta.

Angelina apoiou os braços sobre o carro e abaixou a cabeça até a janela, olhando para Cecília seriamente.

— Aposto que em alguns momentos você achou que eu era a assassina dos maridos de Margot, não é? — disse com seus olhos azuis estreitos e cercados por raiva.

— Achei até o último momento. — Cecília arqueou as sobrancelhas e sorriu de canto. — Uma empregadinha com uma paixão frustrada? Clichê. Você me deu todos os motivos para desconfiar de você, Angelina. Não foi pessoal.

Angelina arqueou as sobrancelhas.

— Sabe o que é ainda mais clichê, srta. Winston? Pensar que por um momento você teve Margot em suas mãos, mas pela segunda vez vai embora de mãos vazias... — repuxou os cantos dos lábios ao ver os olhos de Cecília se tremerem e brilharem. — Ah, e não se preocupe com Margot, eu cuidarei dela. — sorriu largo ao ver que havia tocado na ferida aberta de Cecília. — Boa sorte, Cecília. Você tem uma longa viagem à frente.

O motor foi ligado e Cecília engoliu seco, olhando esperançosa para algumas das janelas do segundo andar, à procura de Margot. Se aprumou no banco do carro, cruzando os braços e desistindo de procurar por ela.

O carro deu partida momentos depois, abandonando a residência dos Rousselot, deixando apenas um rastro de rodas sobre chão e uma camada de fumaça dos motores para trás.

Porém se Cecília não estivesse tão atordoada, ela teria visto no terceiro andar um par de olhos negros avermelhados a observando por trás das cortinas, na escuridão de um cômodo vazio.

Cítrico | LésbicoOnde histórias criam vida. Descubra agora