𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐃𝐄𝐙𝐄𝐒𝐒𝐄𝐈𝐒

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NOTA: Desculpe pela demora, sei das datas de postagens, mas demorei pra editar esse capitulo. Ás vezes eu esqueço que escrevo pro Wattpad, que algumas pessoas não estão prontas pra alguns conteúdos e que o que tem aqui pode ser um gatilho severo. Vocês entram aqui esperando romance discreto, um suspense leve e recebem uma mãozada na cara. Desculpe por isso. Vou ser mais moderada e tentar sempre passar as mensagens que preciso passar, mas sem atingir ninguém (mesmo que sejam temas importantes ao meu ver). 

Tentei deixar o menos explícito possível pra todos poderem ler sem se sentirem mal. Certo?

Boa leitura e me avisem caso encontrem algum erro ortográfico.

Margot cruzou os braços e prensou os lábios, andando de um lado para o outro no escritório de Carole

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Margot cruzou os braços e prensou os lábios, andando de um lado para o outro no escritório de Carole. Ela parecia irritada e preocupada. Balançou as mãos no ar, gesticulando.

— Você disse para eu desaparecer, disse que não queria mais me ver. Pensei que junto daquilo você sumiria com as fitas. Carole, você disse-

— Não importa o que eu disse. — o olhar severo de Carole sobre a mais nova era assustador. Levou sua mão ao queixo pequeno de Margot, segurando-o carinhosamente. Carole aproximou seu rosto do de Margot, olhando no fundo de seus olhos amedrontados. — Não encontrei outra submissa como você. A França é um lugar muito grande e não estou disposta a procurar em cada buraco dela. Você é uma pérola entre porcos, sou cética o suficiente para saber que não vou encontrar outra como você.

— Eu... Eu não quero mais isso, Carole. Não quero mais me deitar com você nem fazer aquelas coisas. Nós cortamos laços. — negou dando um passo para trás enquanto sua frequência cardíaca aumentava cada vez mais.

— Margot, eu disse uma vez que depois que você me tivesse, você não encontraria satisfação nos braços de outra pessoa. Você encontrou? — ela indagou baixo, segurando o rosto da viúva com um pouco mais de força quando ela tentou se afastar. — Você faz com que sua empregadinha se deite com você, mas sabe que ela não pode ocupar meu lugar. — repuxou os cantos dos lábios vermelhos, sorrindo diante da confusão interna de Margot.

Carole encurralou Margot na parede mais próxima, descendo a mão direita para seu pescoço e o apertando suavemente.

— Você disse uma vez que minha conduta é imoral, mas você também sabe que gosta dessa imoralidade, Margot. — murmurou enquanto seus dedos se apertavam cada vez mais em torno do pescoço dela. — Você gosta de mim porque eu sou a única disposta a atravessar todos seus limites. Eu não respeito você, seu corpo, seus desejos ou vontades. — Carole mordeu o maxilar de Margot suavemente, deslizando a língua pela bochecha avermelhada da mulher. — Você é tão autodestrutiva que ama a forma que eu te destruo.

— Carole, pare... — ela pediu baixo, negando com a cabeça ao se sentir zonza pela falta de ar.

— Admita, Margot, você não quer que eu pare.

Cítrico | LésbicoOnde histórias criam vida. Descubra agora