[✓]𝐂𝐨𝐫𝐭𝐞 𝐝𝐞 𝐂𝐚𝐨𝐬 𝐞 𝐒𝐨𝐦𝐛𝐫𝐚𝐬| ᵃᶻʳᶦᵉˡ

Capítulo 78

━ 🦇 - ̗̀ AZRIEL

— Eu ainda irei foder você naquela cozinha — Rosnei sentindo Serena beijar meu pescoço — E no chão da sala, na parede do banheiro, no sofá. Iremos marcar todos os lugares dessa casa.

— Vamos realizar todas as suas fantasias, querido — Ronronou e eu a deitei na cama, minhas mãos tocaram seus joelhos abrindo suas pernas e minha boca salivou enquanto eu a encarava.

Eu poderia chupa-lá novamente. Esse desejo louco, essa vontade incontrolável de beijá-la, tocar seu corpo e sentir meu pau afundando na sua boceta enquanto a ouço gritar. Sinto minhas bolas doerem de tesão.

Serena me encarou abrindo um sorrisinho e no mesmo instante minhas calças desapareceram, seus olhos percorreram por todo meu corpo parando no meu pau do qual ela encarou sem pudor algum. Rosnei ficando sobre seu corpo e pincelei meu membro em sua entrada.

— Não me provoque — Suas mãos tocaram meu peito nu e ela mordeu meu lábio inferior.

Eu a quero tanto. Eu a quero mais do que eu jamais havia desejado outra fêmea ou qualquer outra coisa em minha vida inteira. Eu estava tão perto de tomá-la, mas não pude resistir a uma última provocação, então passei meu pau em seu ponto sensível e o pressionei em sua entrada logo em seguida.

O rosnado que emergiu de sua boca me deu a satisfação que eu ansiava.

— Azriel.

— Me peça — Ordenei agarrando seu pescoço — Implore, meu amor.

Ela me encarou mordendo os lábios, ameacei penetrá-la e ela murmurou palavras sem sentido.

— Por favor... — Pediu em um sussurro e eu soltei uma risada.

— Por favor...? — Estreitei os olhos a penetrando devagar.

— Az... Por favor — Pude ver ela pisando em seu orgulho. Eu sorri — Me foda, Azriel. Faça isso com força, por favor. Eu preciso sentir você.

Eu deslizei para dentro dela no momento em que ela parou de falar, vendo seus olhos se fecharem quando eu a preenchi, mais fundo e... Porra, ela era tão apertada. Seus olhos se abriram quando ela se ajustou e eu soube que ela se sentia tão feliz quanto eu.

Então, eu a penetrei de novo. Um movimento lento e longo para dentro e fora.

— Por favor — Apressei o ritmo dentro dela com cada impulso. Eu podia ver o laço entre nós. Podia senti-lo e até cheirá-lo. Eu senti Serena se tornar parte de mim e mergulhei dentro dela continuamente, beijando-a imprudentemente com cada pedaço de mim que eu podia oferecer.

Chupei seu pescoço sentindo suas mãos encontraram outras formas de me tomar, deslizando suavemente em meu peito, através de meu cabelo e por minhas asas.

Misericórdia, minhas asas.

Serena percorreu os dedos por elas e eu tremi sobre seu corpo. Passei meus braços pela sua cintura erguendo seu quadril, fiquei de joelhos na cama segurando uma de suas coxas a estocando fortemente.

— Azriel! — Ela arqueou as costas apertando o lençol — Assim...

Minha mão massageou seu clitóris e seus olhos se reviraram quando um gemido alto escapou de sua boca. Inclinei-me sobre seu corpo capturando um de seus seios que subia e descia conforme minhas estocadas, o chupei e o mordisquei fazendo Serena gritar. Seu corpo começou a tremer com meu nome escapando de seus lábios, seus dedos percorreram minha asa e ela apertou um dos pontos sensíveis, um rugido me rasgou e se estilhaçou ao nosso redor quando me movi para dentro dela profundamente e eu pude ouvir o mundo tremer ao redor daquele quarto. Me desmanchei dentro dela sentindo-a apertar ao redor do meu pau conforme o prazer a envolvia e nos tornamos um só, ligados para sempre até o dia em que o resto do mundo morresse, e até depois disso.