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Felipe

Termino de passar meu perfume e saio do quarto, segurando as chave do carro e minha carteira nas mãos.

Há vinte minutos, um boy que estou conversando me chamou para ir até sua casa pra terminar a noite.

Já passavam das 2 da manhã, porém não me importei.

Saio de casa tentando fazer o mínimo de barulho e dirigo até o Leblon.

Por incrível que pareça, as ruas estão movimentadas nesse horário, a maioria sendo jovens da minha idade. Também, acredito que esse seja o melhor horário para um bom baile ou uma balada.

Pena que com os estudos, me afastei dessa festança toda.

Ao chegar no prédio indicado pelo meu GPS, mando mensagem para o Gustavo liberar minha entrada.

Em cinco minutos já estou na sua porta, sendo recebido por ele apenas de cueca.

Prático, gostei!

_ Oi. - abre espaço e entro dentro do seu apartamento.

Não reparo muito, porém é um lugar amplo e bastante organizado. Meu quarto precisava ser assim.

_ Oi. - o cumprimento de volta.

_ Vamos pro quarto. - concordo e ele anda na frente para mostrar o caminho.

Passo a língua pelos lábios, observando sua bunda.

Ao chegarmos no cômodo, começo a tirar meus sapatos e camiseta. Gustavo avança sobre mim, tomando meu lábios.

Seguro forte na sua nuca e tomo o controle do beijo, chupo sua língua e aperto suas nádegas com força, o ouvindo gemer. Suas mãos ágeis retiram o cinto da minha calça e arranham minhas costas nuas.

Me afasto para poder desabotoar minha calça e retirá-la.

Empurro seu corpo lentamente, fazendo-o cair sentado na cama. Ajoelho na sua frente e sorrio ao ver o tamanho do seu pênis, pulsando dentro da cueca.

Nos escaramos com luxúria e começo a retirar sua única peça do corpo.

Seguro seu membro e vejo ele jogar a cabeça para trás quando passo a ponta da língua envolta da sua glânde, dando uma leve chupada.

_ Olhando para mim. - peço e ele volta a me olhar.

Sorrio e coloco todo o seu pau na boca, sugando-o com vontade, indo e vindo. Massageio suas bolas e aumento o ritmo, vendo que ele está perto de gozar.

Ele geme alto e sinto seus jatos quentes vindo de encontro com a minha boca, me fazendo engolir tudo.

Assim que termino, me levanto e vou até a minha calça. Pego uma camisinha dentro da carteira e estendo na sua direção.

_ Agora, é a sua vez. - sorrio maliciosamente.

Ele volta a beijar minha boca, descendo os beijos pelo meu pescoço, chupando e mordendo. Retiro minha cueca num movimento rápido e ando até a cama.

_ De quatro. - faço o que ele disse.

Vejo ele deslizar a camisinha sobre seu pau e desço minha mão até o meu, punhetando devagar. Viro minha cabeça para frente novamente e sinto ele se posicionar atrás de mim, substituindo minha mão pela sua no meu pau.

Coloca dois dedos na minha boca e chupo com vontade, imerso à tanto prazer.

Ele passa os dedos molhados em volta do meu buraco e insere um dedo, me fazendo gemer. Em seguida dois, três.

Quando estou prestes à implorar, sinto seu pau me preencher. Grito e ele empurra cada vez mais seu pau, até que sua virilha encoste na minha bunda.

Faz movimentos cada vez mais rápidos no meu pau e gozo.

_ Vou te comer agora.

A mão que antes estava no meu pau, segura meu ombro com força. Ele dá estocadas fortes e não paro de gemer.

Gustavo não está diferente.

Ele avisa que vai gozar e enterro meu rosto no colchão, ouvindo seus gemidos se misturando com os meus.

[...]

Tomo um banho depois de gozar pela terceira vez e me visto.

Olho no relógio e já passam das cinco.

Me apresso e saio do quarto, encontrando Gustavo pelado na cozinha.

_ Já vai?

_ Sim, e obrigado pela noite.

_ Sempre que quiser. - pisca e anuo.

Saio do seu apartamento e corro até o estacionamento.

Já já meus pais levantam para preparar o café da manhã e não vai ser nada legal me verem chegando, com cara de quem comeu e foi comido.

Aproveito que as ruas estão vazias e acelero, chegando em 10 minutos no condomínio.

Coloco o carro na garagem e entro em casa, na ponta dos pés.

_ Tava aonde?

Minha alma quase saí do corpo e vejo Melissa se sentar no sofá, rindo.

_ Tá querendo me matar? - coloco as mãos no peito, assustado.

_ Não, só ouvi você chegar e quis tirar uma onda.

_ Acordada à essa hora? - estranho.

_ Nem dormi. - bufa. _ Tava transando?

Reviro os olhos.

_ Estava.

_ Hum, tô com inveja. Queria eu chegar toda vermelha em casa assim. - jogo a cabeça para trás, rindo.

_ Larga de ser besta. - subo as escadas e escuto um "boa noite".

Entro no meu quarto e vou para o banheiro tomar um banho decente.

Quem eu amava? Onde histórias criam vida. Descubra agora