Juntos pelo acaso

Provocação

Lanza e Maia entraram em casa aos 'amassos'. Maia tratou logo de começar a tirar a camisa de Lanza, após abrir todos os botões a mais novo arrancou a camisa do corpo de Lanza e a jogou em um canto qualquer da sala.

Caminhou, sem quebrar o contato labial, até o sofá. Delicadamente deitou Lanza sobre ele e se deitou sobre a mulher.

Lanza passeou as mãos pelo lateral do corpo de Maia até chegar na bunda da mais nova, onde apertou com força fazendo Maia soltar um gemido.

Quando a folta de ar se fez presente nos pulmões das duas, elas foram obrigadas a se afastarem para repirar. Enquanto recuperavam o fôlego, Maia e Lanza aproveitaram para retirarem as roupas. Ansiavam para sentir pele com pele.

Maia ficou de boca aberta ao ver os seios fartos de Lanza. Um sorriso safado se formou nos lábios da mais nova.

- Gosta do que vê? - Lanza perguntou sorrindo.

- Você não imagina o quanto!

Maia começou a beijar o pescoço de Lanza, descendo pó seu colo até chegar em seus seios.

Enquanto mordiscava e chupava o seio esquerdo, massageava o direito, tentou colocar o seio por inteiro em sua boca mas ele não cabia em sua boca. Alguns minutos depois fez o mesmo com o outro seio.

Lanza entrelaçou os dedos no cabelo de Maia e aproveitou a sensação da boca da mais nova circulando seu mamilo.

- Eu estou à ponto de subir pelas paredes de tanto tesão! - Disse Lanza em um sussurro.

- Está tão gosto aqui. - Maia falou divertida com a situação.

- Maia! - Lanza disse em um tom mais sério, fazendo Maia cair na gargalhada.

- Tá bom! Tá bom! - Maia falou se recuperando das risadas.

Foi descendo os beijos até chegar no fino pano que cobria a intimidade de Lanza.

Usando a boca, Maia tirou a calcinha de Lanza, aproveitou para tortura-la passando os dedos pelo seu sexo molhado.

- Maia! - Lanza gemeu ao sentir os dedos da mais nova rocarem em sua intimidade.

- Shhh! - Maia se ergueu e deitou sobre Lanza, juntou sem lábios em um beijo quente.

Enquanto se beijavam, Maia aproveitou para estimular o clitóris de Lanza.
Maia foi descendo os beijos até chegar no clitóris de Lanz

- Aí meu Deus! - Lanza jogou a cabeça para trás, estava próxima ao orgasmo.

Maia intensificou os movimentos com a língua e com os dedos, sentiu as pernas de Lanza começarem a tremer.

Em um ato involuntário Lanza fechou as pernas, Maia teve que abri-las e segurar com uma certa força. Não demorou e sentiu o líquido quente de Lanza.

Não se aguentou e deslizou dois dedos para dentro de Lanza, dando investidas lentas.

- Hum!! - Lanza cravou as unhas nos ombros de Maia.

As pernas de Lanza começaram a tremer sem parar, Maia intensificou ainda mais os movimentos até que Lanza chegou ao ápice s contorcendo de prazer.

Maia retirou os dedos de dentro de Lanza e se deitou ao lado da mulher. Ficaram em silencio por longos minutos, ambas não sabiam o que dizer. Pode se dizer que estava "envergonhadas".

- Eu queria retribuir o que você fez mais... não estou conseguindo me mexer. Isso é bom, né? - Lanza olhou para Maia e as duas riram.

- Sim! Isso é muito bom! - Maia puxou Lanza para seus braços e a beijou.