sinceramente

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Após terminarem de jantar, todos se reuniram na sala e engataram em una conversa aleatória. Enquanto isso, Augusto não parava de beber Whisky. Já tinha bebida mais de meia garrafa e já estava ficando bêbado.

– Já chega, Augusto! – Disse Helena se aproximou de Augusto que estava no adega bebendo, e tirou o copo e a garrafa de Whisky da mão dele.

– Me devolve Helena! – Augusto tentou pegar da mão de Augusto,  mas nao conseguiu pelo efeito do álcool.

– Você não vai beber mais nada. Entendeu? – fechou a garrafa. – Você está cheirando a álcool.  – fez careta.

– Eu sou de maior e dono da minha vida, posso fazer o que eu bem quiser. – Augusta falou com a cara fechada.

– Já que você é de maior e dono da sua própria vida... acho que você sabe voltar para casa sozinho. – Helena pegou sua bolsa e foi embora sem se despedir de ninguém.

Augusto se apoiou no balcão, alguns segundos depois ouviu passos se aproximando.

– O que aconteceu aqui? Por que Helena saiu  daquele jeito? – Helena perguntou confusa.

– O que aconteceu é que a mulher com quem eu trai a minha esposa está sentada bem ali, naquela sala. O que aconteceu é que a mulher da minha vida, a mulher que eu amo mais que tudo, está ali naquela sala, mas acontece que eu sou casado. Deu para ntender?! – Augusto esbravejou com a voz embargada.

Maia sentiu um tristeza vinda de seu irmão, ultimamente a vida dele estava completamente revirada. As vezes se perguntava "Por que Renata teve que aparecer em sua vida?". Mas não obtinha respostas.

– Vem cá. – Maia puxou Augusto para um abraço. Dentro daque abraço Augusto chorou de soluçar.

– Maia, amor... está tudo bem aqui? – Lanza perguntou parada na porta.

– Está sim, meu docinho. – maia deu seu melhor sorriso para a namorada – Vá lavar esse rosto, estarei te esperando na sala  – Maia empurrou o irmão em direção ao banheiro.

– Tá bom, mamãe.  – Augusto disse bem humorado.

Após Augusto sumir do alcance de visão delas, Lanza resolve perguntar:

– Por que ele estava chorando?

– É complicado, amor. – Maia deu um longo suspiro – O Augusto é completamente apaixonada por sua irmã, e isso está o machucando. – Maia passou os braços ao redor do pescoço de Lanza.

– Renata também está sofrendo muito, sabia? Lembra, alguns meses atrás, quando ela ficou uns dias longe de tudo? Ela só sabia chorar. Nunca tinha visto minha irmã sofrer tanto, nem quando o pai dos meninos traiu ela. – Lanza contou em um tom melancólico.

– Tudo o que eu mais desejo é que esses dois se acertem. Me dói tanto ver o meu irmão sofrer  – Maia disse triste.

– Também amor. – deu um beijo no topo da cabeça da mais nova – Vamos voltar para a sala? – as duas seguiram para a sala abraçadas de lado.

Pov Helena:

Estava esperando pelo carro se aplicativo que tinha pedido há alguns minutos.  blusa fina.

– Como eu sou sortuda! – murmuro irritada.

Foi quando senti uma mão quente s9bre meu ombro. Ao me virar me deparo com Miguel, marido de Renata.

– Que susto. – falou com a mão sobre o peito, por um segundo pensei que fosse um maníaco.

– O que faz aqui? – pergunto o encarando confusa.

– Decidi ir embora, não estava confortável naquele ambiente.  – Pois as mãos dentro do bolso – E você? Por que decidiu ir embora? – perguntou.

– Eu tive uma discussão com o meu marido. – abaixou a cabeça – E você? – devolveu a mesma pergunta.

– Acho que minha esposa está me traindo, então... não estamos em um bom momento. – sorriu sem jeito.

– Entendo. Sei bem como é isso. – suspirou pesadamente.

– Já foi traída? – Miguel lhe perguntou.

– Ao contrário. Eu já trai. – deu um sorriso sem emoção.

– Sinto muito. – Disse com pesar.

– Não sinta. Estávamos em um momento ruim,  nosso filho tinha falecido, não tínhamos mais contato como antes. Acabei o traído com o melhor amigo dele. – falou com o olhar vago.

– Hum. – soltou um som pela boca – Está esfriando, aceita uma carona até em casa? – se ofereceu.

– Dessa vez irei aceitar. – falou em um tom divertido.

Caminhamos até o seu carro, me surpreendo quando o vejo abrir a porta para mim.

– Obrigada! – agradeço timidamente.

Vejo ele dar um pequeno sorriso de canto, após eu entrar ele fecha a porta e dá uma volta no carro entrando em seguida. Ele dá partida e eu vou lhe indicando o caminho.

Fomos conversando o caminho inteiro,  era uma conversa agradável e divertida.

– Miguel, cuidado! – o alerto ao ver uma cachorro passar correndo na frente do carro.

Ele fria bruscamente o carro, nos jogando para a frente. Por acidente, minha mão acaba pousando sobre sua intimidade.

– Perdão – retiro rapidamente minha mão de sua intimidade.

Ele não responde nada, apenas volta a dirigir em silêncio. Até chegarmos em casa não trocamos meia palavra se quer.

– Obrigada por me trazer em casa, Miguel.  – pouso sutilmente minha mão sobre sua coxa.

Miguel direciona seu olhar até minha mão, logo ergue a cabeça e olha no fundo dos meus olhos.
O que acaba me deixando envergonhada.

Mas antes que eu possa fazer alguma coisa, sinto sua boca sobre a minha.

– Miguel... – digo entre o beijo.

– Desculpa, Helena. Eu... – não o deixo terminar de falar e o puxo para mais um beijo.

Ele tira o sinto e me puxa para seu colo, com uma perna de cada lado.
Sinto seu membro roçar minha intimidade,  acabou arfando.

– Hum! – um gemido involuntário escapa por meus lábios. – Melhor pararmos, alguém pode nos ver. – falou parando o beijo.

– Ninguém vai nos ver... os vidros tem insufilme escuro. Ninguém consegue ver aqui dentro. – Disse enquanto beijava a extensão do pescoço de Helena.

Miguel leva as mãos até até barra da minha blusa e a tira rapidamente, me deixando apenas com meu sutiã de renda preto.

– Vou fazer um estrago hoje. – Disse Miguel cheio de malícia.

Abro os botões de sua blusa e a jogo no banco de trás. Tiro a saia que eu estava vestido e fico apenas com minha roupas íntimas.

– Você é linda. – falou enquanto beijava os seios de Helena por cima do pano do sutiã.

Sinto as mãos de Miguel descerem pela lateral do meu corpo e irem ate minha bunda onde da um forte aperto.

– Aí! – gemo de dor e prazer.

Suas mão esquerda escorregando escorrega até o meio das minhas pernas e passa o dedo por meu sexo.

– Já está assim? –  Miguel falou sentindo a calcinha encharcada de Helena.

– Huhum – respondeu com um gemido – Me fode vai – pediu manhosa.

Sem demora, Miguel abriu o zíper de sua calça, abaixou sua cueca, colocou a calcinha de Helena de lado e a penetrou fundo.

Aí meu Deus! – revirou os olhos – Isso... hum... vai fundo M-miguel. – Helena gravou as unhas nos ombros de Miguel o sentindo ir cada vez mais fundo.

Juntos pelo acasoOnde histórias criam vida. Descubra agora