Esterei ao seu lado

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Na primeira semana de janeiro Renata voltou a trabalhar, enquanto Augusto ficaria por mais uns dias em casa.

Aqueles dias estavam sendo longo, não ter Renata perto de si era torturante. Para matar o tempo Augusto fazia caminhada pela Orla, lia alguns livro, assistia série. Mas parecia que o tempo não passava.

Aquele dia não era tão diferente dos demais. Augusto estava jogado no sofá esperando Renata que não demoraria a chegar. Tinha preparado um jantar para ela.

A TV estava ligada em um canal qualquer, mas Augusto nem prestava atenção.
Saltou do sofá ao ouvir a porta ser aberta  e por ela passou Renata.

– Oi! – a mulher disse em um tom gentil ao ver o rapaz ali.

– Oi, meu bem. – Augusto deu um selinho em seus lábios

– Hum... que cheirinho gostoso. – inalou o delicioso cheiro que vinha da cozinha.

– Eu fiz uma lasanha de vegetais, receita do meu pai. – a abraçou por trás e depositou um beijo em sua nuca.

– Antes de juntarmos eu vou tomar um banho, hoje o dia na redação foi puxado. – deu um longo suspiro.

– Certo, vou por a mesa. – Augusto deu um beijo rápido nos lábios de Renata e seguiu até a cozinha.

A mais velha subiu as escadas e foi até seu quarto, tomou um banho relaxante, vestiu uma roupa confortável e foi em direção q cozinha.

– Augusto o que é isso? – Renata sorriu.

As luzes estavam todas apagadas, o ambiente era iluminado apenas pela luz das velas que estavam sobre a mesa.

– Quero ter um jantar a luz de velas com a minha namorado, simples. – sorriu e deu de ombros.

Renata não pode evitar sorrir.

Durante o jantar olhares apaixonados e carinhos foram trocados, uma música suave preenchia o ambiente.

Após terminarem de jantar Augusto se levanta e vai até Renata.

– Me acompanha nessa música? – Augusto estendeu a mão.

– Claro. – Renata sorriu.

Renata passou os braços ao redor do pescoço de Augusto e o rapaz a abraçou pela cintura.

Os movimentos eram calmos e suaves. Absorviam a companhia um do outro.

Augusto era a calmaria de Renata, era seu abrigo após um dia cansativo se trabalho.

Augusto subiu uma das maos até a bochecha de Renata a obrigando encara-lo, e depositou um selinho demorado em seus lábios que logo se tornou um beijo afoito.

– Te amo, Renata! – Augusto sussurrou olhando nos olhos de Renata.

– Te amo! – Renata sussurrou de volta, uniu seus lábios.

Augusto pegou Renata no colo, não aguentaria chegar até o quarto então permaneceram na sala.

A deitou sobre o sofá deitando sobre ela, sem quebrar o beijo.

Com suas mãos ligeiras Renata tirou a roupa que Augusto estava usando o deixando apenas de cueca.

Cravou as unhas nos ombros do rapaz ao senti-lo sugar seus seios por cima do sutiã
– Tira – Renata ordenou com a voz rouca.

Augusto fez o que ela mandou, tirou o sutiã que a mesa estava usando deixando seus seios a mostra. Sorriu malicioso ao ver aqueles seios fartos vulnerável a sua boca.

– Seus seios estão maiores. – Augusto comentou enquanto fitava os seios fartos de Renata.

– Acho que engordei um pouco nesses últimos dias. – riu.

– Você está linda, amor. – Augusto sorriu.

Levou a boca até o mamilo e começou a sugar e mordicar, levando Renata ao delírio. Enquanto isso massageava o outro seio.

Não demorou muito e os seios de Renata estavam cheios de marcas roxas e rastros de saliva.

Augusto desceu os beijos para o abdômen da mulher, distribuiu alguns beijos por ali enquanto tirava a calça que ela estava usando.

Quando conseguiu se livrar da calça que rla estava usando viu que Renata estava sem calcinha.

– Assim que eu gosto. – Augusto falou em um tom provocativo enquanto passava o dedo indicador pelo clitóris de Renata.

Sorriu ao sentir o quanto Renata estava molhado.

Esfregou o dedo indicador pelo sexo de Renata e começou a inseri-lo lentamente.

– Oww – Renata gemeu sentindo Augusto inserir mais um dedo.

– Isso! Geme mais. – Augusto pedia enquanto movimentava os dedos para dentro e fora do sexo de Renata.
O rapaz levou a boca até o clitóris de Renata e começou a suga-lo enquanto a penetrava com os dedos.

– Augusto...– Renata entrelaçou os dedos no cabelo de Augusto o empurrando ainda mais de encontro a seu sexo.

Augusto tirou os dedos e a penetrou com a língua, enquanto isso massagem o seu clitóris já sensível.

– Ahh... – Renata já dava sinais que estava próxima ao orgasmo.

Augusto se afastou da mulher recebendo um gemido de desaprovação, tirou a cueca que estava usando e a penetrou com força.

– Oww! – Renata gemeu alto, seus seios balançavam de acordo com as estocadas.

Augusto ergueu uma perna de Renata e a colocou sobre seu ombro, e foi ainda mais fundo.

– Eu... vou.. – Renata mal conseguia falar, gemido a todo minuto.

Augusto se movimentou mais rápido, algumas estocadas depois e o casal chegou ao orgasmo.

Augusto se deitou e puxou Renata para deitar em seu colo.
Seus corpos estavam quentes e suados.

– Amor?

– Sim? – Augusto fazia carinho nos cabelos negros de Renata.

– Acho que vou fazer um jantar aqui em casa e chamar a minha família, preciso dizer que estamos namorado. – Renata se sentou no colo de Augusto e o encarou.

– Você que sabe, meu bem. – deu de ombros – Qualquer coisa que você decidir eu estarei do seu lado. – ergueu um pouco o tronco e depositou um beijo nos lábios de Renata.

Se deitaram novamente, ficaram em um silêncio confortável por alguns minutos.
Augusto sentiu a respiração de Renata ir ficando cada vez mais lendo, quando percebeu a mulher já estava dormindo.

Com cuidado se levantou e pegou ela no colo, subiu as escadas e a depositou sobre a cama.

Ligou o ar-condicionado, apagou todas as luzes e se deitou ao lado de Renata. Puxou um edredon e os enrolou.

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