quando a gente vai casar?

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Renata e Augusto estavam no elevador indo em direção a redação do JN.

Augusto estava visivelmente nervoso.

– Se acalma.– Renata riu com o nervosismo do rapaz.

– Será que isso é certo? Tem outras pessoas com mais experiência. Não sei se estou pronto! – Augusto encarou Renata com os olhos arregalados.

– Você irá se sair bem. – Renata segurou a mão do rapaz – Agora precisamos ir, te amo! – assim que as portas se abriram Renata se afastou de Augusto e caminhou ate sua sala.

Augusto respirou fundo, e foi em direção a sua mesa.
– Augusto!

Se virou para trás e viu ali se aproximando.

– Como vai, Ali? – Augusto perguntou em um tom gentil.

– Bem. – respondeu sorrindo – E você?

Pra falar a verdade, nervoso! – Disse fazendo o homem rir.

– Normal, logo você se acostuma. – Disse Ali sorrindo – Afinal, você quem ira substituir o William quando ele resolver deixar a bancada. – Ali deu um tapa no ombro de Augusto, e sorriu.

– Só estou aqui oara quebrar um galho, gosto de ser redator. – Augusto balançou a cabeça em sinal de negativo.

– Você ainda irá assumir essa bancada rapaz. – Disse Ali convencido – Ahora venha, irei mostrar a sala que você irá ficar

Era uma sala grande, tinha uma enorme janela de vidro que ia do chão chão teto, o piso era de mármore preto, as paredes era brancas com uma larga tira horizontal azul, tinha um pequeno sofá beje no canto, uma enorme mesa de vidro preto com duas cadeiras na frente, um armário, e algumas prateleiras livres.

Ali saiu da sala deixando Augusto sozinho.

Augusto se sentou atrás da enorme mesa de vidro preto e ligou o notebook a sua frente, estava tão nervoso que nem sabia por onde começar.

Foi quando viu um papel ao lado do notebook,  o pegou e viu que tinha a letra de seu pai.

– Sei que você ficaria nervoso no seu primeiro dia, então, resolvi te dar algumas instruções...

Augusto leu tudo atentamente, após finalizar a leitura deu início início seu trabalho,  de acordo com o que William tinha escrevido. E fluiu muito bem.

Na hora do almoço na tinha feito boa parte do trabalho.

– Oi. – a voz suave de Renata preencheu o ambiente.

Augusto ergueu o olhar e viu Renata escorada na porta fechada atrás de si.

– Oi. – Augusto sorriu ao ve-la.

– Como está indo as coisas por aqui? – Renata se aproximou do rapaz e se sentou em seu colo com uma perna de cada lado.

– Estão indo bem, melhor do que eu imaginei. – sorriu contente.

– Vim te chamar para almoçar? –  passou os braços ao redor do pescoço do rapaz.

– E o que eu ganho em troca? – Augusto perguntou em um tom malicioso.

– Um beijo. – Renata respondeu.

– Dois? – pediu fazendo bico.

– Três, e não se fala mais nisso. – gargalhou – Começando agora! – deu um beijo lento nos lábios de Augusto.

Augusto desceu as mãos até a bunda de Renata e apertou de leve.

– Melhor irmos. – Disse Renata se levantando – Só vou na minha sala pegar minha bolsa.

Juntos pelo acasoOnde histórias criam vida. Descubra agora