Capitulo 73

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DIANA

A noite dos meninos iriam render e a nossa também, porém no hotel. Não demoramos para chegar, e dessa vez foi eu que fiquei bebada. Sempre cuidava de Felipe quando ele ultrapassava os limites e era quase sempre, mais hoje pisei na bola. Quando Felipe estacionou o carro e me olhou com aquele sorriso lindo não pensei duas vezes e pulei em seu colo ali mesmo, sua mão áspera deslizou pelas minhas costas descendo até as minhas pernas e apertou com vontade, já pude sentir a ereção pressionando minha boceta de um jeito bem tentador. O puxei para perto agarrando sua camisa e deslizei minha língua em sua boca, gemi quando ele apertou ainda mais minhas pernas e subiu até minha bunda que estava encostando no volante, ele colocou o banco ainda mais pra trás sem tirar sua boca da minha. Puxei sua camisa social abrindo todos os botões e sentindo sua pele e seus músculos definidos. Sua mão já estava na minha calcinha e puxou a mesma rasgando-a, abri meus olhos para olhar e Felipe deu um breve sorriso safado e voltou a me beijar. Com a sua ajuda tirei seu cinto e sua calça, ele ergueu o corpo fazendo a mesma deslizar pela suas pernas junto com a cueca e seu pau já estava ali pronto pra mim. A ponta de seu pau raspou em minha entrada e eu fechei os olhos, lentamente abaixando em cima dele.

Felipe: Porra. — falou com os dentes cerrados e deu um tapa na minha bunda.

A dor de seus dedos ásperos me fez sentir mais terão ainda, comecei a cavalga-lo, fazendo cada movimento mais intenso, ele gemia junto comigo enquanto nossa respiração se embolava juntos. Ele segurou forte meu quadril enquanto subia e descia dentro de mim, era delicioso sentir aquilo. Meus olhos estavam fechados enquanto eu sentia o orgasmo se aproximar, nossa respiração já estava ofegante, o carro com o vidro suado e nós dois? Pingando de suor mais ainda.

Diana: Por favor não fala. — falei entre os gemidos.

Felipe: Não vou linda, goza em mim. — uma de suas mãos enroscou nos meus cabelos e ele puxou com mais força me fazendo gritar de prazer.

Gritei ainda mais quando gozei e cravei minhas unhas em suas costas, sua respiração ficou ainda mais forte com sua voz grave e rouca, ele deu a última estocada e senti seu líquido dentro de mim me fazendo sorrir. Acordei no outro dia com a pior ressaca que poderia ter, Rafael não estava mais na cama porém havia um bilhete com um comprimido e água. Sorri, afinal ele sempre foi muito cavalheiro e aquilo estava ficando cada vez mais frequente. Tomei um banho gelado e lavei meus cabelos, sai enrolada na toalha e outra no cabelo, passei meu hidratante e coloquei um body e um shorts precisava tentar comer algo mais foi em vão, por sorte havia frutas em nosso quarto e aquela foi a minha refeição. Estava distraída em meus pensamentos quando meu celular tocou, era ele.

📲LIGAÇÃO
F: Linda, está melhor? — ele estava de moto, deu pra ouvir o ronco do motor.

D: Um pouco, estou me recuperando.

F: Preciso ir na filial do meu pai aqui no Rio, mais tarde eu estou aí. Me espera.

D: Não irei sair daqui, te garanto. — rimos.
FIM DA LIGAÇÃO

Era o que precisava, um dia sozinha no Rio de Janeiro. Meus pensamentos estavam me tirando do sério, entrei no meu perfil falso no Instagram e de primeira apareceu uma foto de Lorena com Pietra e Miguel, as lágrimas escorriam pelo meu rosto sem parar. Nunca, nunca pensei que fosse capaz de sentir tanta dor, mais ela estava tão feliz.

É tão grande, 4 anos meu Deus, deitei com o celular na mão na foto dela e chorei até sentir que não havia mais lágrimas. Disfarcei ao máximo para Felipe, e por mais que ele fosse tão atencioso e cuidadoso consegui fingir bem. O último dia do ano chegou, e a minha promessa era única: irei voltar para a vida de Pietra e Lorena. De um jeito ou de outro, estava juntando provas a muito tempo contra Fernando e Antonella, eles não podiam sair em pune. Estava terminando minha maquiagem, minha roupa impecável que comprei pelo loja que Lorena ainda mantinha. Pedi pela internet e não demorou para chegar, a competência da minha menina era incrível e ela conseguiu manter tudo tão bem.

Felipe: Me surpreendo cada vez mais com a sua beleza. — falou em meu ouvido quando chegamos à recepção do hotel.

Diana: Você está um gatinho Felipe. — falei baixo e ele apertou minha cintura ficando colado em mim, nossas bocas estavam próximas demais e nos beijamos.

Daniel: Opa, vamos? Nossa tenda na praia está nos esperando. — falou animado e aquela garota estava lá outra vez me olhando.

Chegamos na praia e estava cheia, um palco enorme com música e já havia algumas pessoas mais pra lá do que pra cá, sorri com as lembranças de alguns anos atrás. Nossa tenda estava pronta e linda, um bar só pra gente com muitas bebidas perfeito, era o que precisava. Era o primeiro ano novo depois de 3 anos que consegui curtir de verdade!

Ainda estava no meu primeiro copo, Felipe estava atrás de mim com sua mão em minha cintura, ele sussurrava em meu ouvido, beijava meu pescoço me fazendo sorrir estava tudo agradável. Me virei para abraçar ele e senti meu mundo parar. Paralisei, o copo que estava em minha mão caiu quebrando e cortando meu pé, meus olhos queimaram de tantas lágrimas e começaram a escorrer sem parar.

Felipe: Linda, o que foi? — perguntou preocupado me afastando para me olhar.

Diana: Pietra!

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