Cap 58 - Não baixe a guarda 🔞

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Morana

Subo mais Elijah para o quarto, assim que entramos ele tranca a porta, vem até mim rapidamente e me beija duramente, reivindicando meus lábios, sua lingua em posse da minha passeia por toda minha boca, meu quadril preenche toda a palma de suas mãos, ele o aperta e me puxa ainda mais para si, o sinto duro sob a calça.

- Agora ganhei o direito de te tocar. - ele desce a boca para meu pescoço, leva as mãos para minhas costas e desce para minha bunda, a aperta.

- Ahh! - gemo em resposta. Ele vai para trás de mim sem tirar a atenção do meu pescoço, encontra o zíper do vestido e o abre, puxa meu vestido para o chão e me ajuda a sair de dentro, com uma mão no meio de minhas costas ele me ergue, me montando em seu colo, a outra mão dele aperta minha coxa e nos leva para a cama, estou só de calcinha. Fico por baixo dele, apoiando seu peso sobre o cotovelo direito leva a mão esquerda até meu sexo, me toca por cima da calcinha.

- Já está molhada. - ele me beija com desejo. Fica de joelhos e tira seu paletó, desata a gravata e os coloca no chão ao lado da cama, meu joelho está erguido, ele o beija e sobe para minha coxa, deixando um rastro quente.

- Elijah! - ele encontra minha calcinha.

- Ohh! - gemo e ergo o quadril e me pressiono contra ele. Tira minha calcinha, a coloca de lado, me beija intensamente encontrando minha fenda, sua lingua me tortura.

- Elijah! - grito, ele não para, ergo ainda mais meu quadril para ele, levanta a cabeça e sobe para meu rosto.

- Seu gosto é delicioso. - beija minha boca, como se quase implorasse por mim. Sai da cama e tira sua calca e sua boxer, volta para cama e me beija novamente.

- Eu quero seus lábios. - diz me colocando por cima dele, monto em seu colo e o beijo.

- Quero seus lábios em mim. - desço para seu abdómen, ele já está duro, envolvo minha mão sobre ele e movimento para cima a para baixo, Elijah fecha os olhos e aprecia cada movimento, levo minha boca e a preencho, o deixando babado, ele se contorce.

- Ohh! - bufa em resposta. Acelero o ritmo, o deixo ir até o fim de minha garganta.

- Oh, Morana, eu vou gozar na sua boca. - diz e ele me puxa para seu rosto.

- Não quero gozar agora, não tão rápido. - completa e me penetra.

- Eu preciso de você. - ele implora. Começo a subir e descer nele. Com as mãos em ambos os meus quadris ele me ajuda com os movimentos o fazendo ir cada vem mais fundo, me apoio em suas pernas e me arqueio pra trás.

- Ana! - ele choraminga, pela primeira vez me chama de Ana, movo meu quadril em circulo, ele se contorce.

- Você me deixa louco. - levanta e fica sentado na cama, pego em seu pescoço, me apoiando nos joelhos subo o deixando quase fora de mim, desço e repito o movimento.

- Você é tão gostosa! - o sinto pulsar em mim, seu membro firme como aço envolto de uma seda macia me deixa com um intenso prazer.

- Elijah! - ele me deita na cama e sobe em mim, foca de joelho e movimente seu quadril para frente e para trás.

- Goze para mim! - pede e me deixo invadir pela sensações, meu orgasmo vem com tudo e minhas contrações o puxam mais fundo.

- Ana! - ele chega ao limite e me preenche com seu liquido, o sinto pilsar dentro de mim, ele desaba ao meu lado. Me olha orgulhoso com um leve sorriso.

- Somos muito bons juntos. - ele diz, sorrio e o beijo.

- Sim, somos. - me apoio em seu peito.

- É melhor voltarmos para festa. - digo saindo de seus braços, ele me puxa de volta.

- De jeito nenhum, eu quero mais de você. - me beija forte e me faz subir para seu colo.

- Você é minha. - diz com as mãos em minha bunda reivindicando minha boca.

- Elijah os convidados! - digo separando nossos lábios.

- Minha casa, minha mulher, eles se quiser que esperem. - sorrio com suas palavras.

- Eu quero uma longa lua de mel com você, quero te dá o mundo. Quer a lua? é sua! Quer o comando dos sete mares? Vá em frente é seu! - eles coloca uma mecha de cabelo atrás de minha orelha.

- Ana, tem uma coisa que apresar de tudo eu não disse. - o olho confusa.

- Eu te amo! - essas palavras são como a mais linda melodia que eu já ouvi, o beijo, é doce e terno.

- Eu te amo meu Elijah! - nossas testas estão encostadas, ele me dá beijos leves e curtos.

- Quero permanecer em seus braços para sempre. - digo deitando em seu peito.

- E eu jamais te deixarei partir. - se pudesse fazer o tempo parar o faria, para que assim podesse viver a eternidade nesse momento. Estou em um campo verde, logo a minha frente vejo pés de flores, tem todas as cores, olho ao horizonte, tem um moinho de vento, as montanhas fazem fronteiras com o céu.

- Morana? - ouço uma voz rouca atrás de mim, viro e vejo aquele homem que apareceu para mim em meu quarto e pesou meu coração.

- Anubis! - ele se aproxima.

- É bonito não é? - ele olha para o horizonte, acompanho seus olhos.

- É sim! - concordo, é realmente uma linda visão.

- Cumpriu seu destino Morana!  - o olho e ele continua com os olhos para o campo.

- Deu origem a uma nova geração de sobrenaturais, reinstalou o equilíbrio na terra, em alguns anos as musas serão a única espécie sobrenatural, mas não se engane, você e seus filhos sempre correrão perigo, não baixe a guarda e não esqueça, os deuses estão com você. - ele poe a mão em meus olhos, os fechando, quando os abro novamente estou na cama, com Elijah ao meu lado, olho para a janela do castelo e está escuro la fora. Saio da cama e estou nua, pego um hobby de seda e o visto, fecho e vou para a varanda, lembro das palavras de Anubis para que eu não baixe a guarda. Apoio meus cotovelos no para peito da varanda me inclinando para frente, só tem escuridão la fora, olho para o quarto e vejo Elijah se mexendo na cama, vou em direção da porta e saio do quarto, entro no quarto em frente ao que estava, vou até o berço dos gêmeos e eles estão dormindo, o peito de Alec sobe e desce com sua respiração, Ruby parece um anjinho, um sorriso se forma em meus lábios.

- A mamãe vai proteger vocês de tudo! - sussurro, volto para o quarto e mãe deito na cama, meus olhos começam a ficar pesados e caio no sono.


Fim...?

Chamas do Destino ( Liv 01 )Onde histórias criam vida. Descubra agora