Capítulo 34

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ANGEL

O dia passou voando e foi ótimo aproveitar cada segundo do meu dia ao lado das pessoas que eu amo. A noite já havia chegado e Alex e eu estávamos nos arrumando na suíte para o jantar.

Eu tinha escolhido um macacão branco de um ombro só, ele tinha um detalhe de amarração na cintura e o tecido era molinho, fazendo com que ele fosse bem confortável.

Eu estava com uma sandália de pedrinhas e com uma maquiagem leve nos olhos. Fiz uma trança embutida e estava finalizando minha produção com o perfume do Alex quando o vi sair do banheiro.

Minha nossa senhora dos presentes divinos, obrigada pela graça de ter esse homem só para mim.

Alex estava usando uma bermuda também branca, um um cinto de couro e uma camisa social azul clara de manga curta. Seus cabelos estavam arrumados e bagunçados, do jeito que eu gostava.

Mordi o lábio dando uma bela olhada nele e nem disfarcei.

— Gosta do que vê, meu anjo?

— Gosto. Uma das melhores versões.

— E tem mais de uma? — quis rir da sua cara de surpresa.

— É claro, tenho várias. A versão de terno é irresistível, ver você com roupas casuais é de tirar o fôlego, mas tem a minha preferida...

— Qual é? — perguntou exasperado sem me deixar terminar.

Prendi o riso.

— A sua versão, suado e ofegante em cima de mim.

Em um intervalo de tempo Alex me agarrou e me jogou na cama ficando por cima de mim.

Arfei.

— É assim que você gosta? — suas mãos prendem as minhas no topo da minha cabeça e ele ri quando tento me soltar.

— Não brinca comigo assim. — falei sorrindo.

— A não? E como que eu devo brincar hein? — mordiscou o meu pescoço. — É assim, assim você gosta?

Sua barba por fazer roçando na minha pele exposta me fez arrepiar.

Alex abaixou a parte do macacão que não tinha alça revelando meu seio já que não era necessário usar sutiã com essa roupa.

Senti sua língua brincar com o meu mamilo e gemi baixinho. Sua boca abocanhou o meu peito me fazendo arfar, acabei soltando um palavrão quando seus dentes mordiscaram de forma gostosa o bico rígido.

— Como você ficou tão atrevida? 

— Efeito Alex. — dei um sorriso irônico.

Diaba...

Oi? Eu ouvi direito?

Levantei uma sobrancelha e Alex percebeu o que tinha falado pois saiu de cima de mim e me ajudou a levantar.

— Você me chamou de diaba? — perguntei incrédula.

— Chamei?

Uma Mulher em Minha Vida - Livro 2 (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora