O sistema emitiu um baixo sinal sonoro. Enquanto, de uma impressora, saíam folhas que foram recolhidas e presas a uma prancheta. Daquela sala, a prancheta foi carregada até outra dependência onde na porta se lia:
"SUPERVISÃO"
— Senhor, um retorno do sistema.
— Retorno?
— Sim, o sistema está programado para liberar alertas de segurança quando acontece algo não programado.
O supervisor deu um pulo de sua cadeira e recebeu a prancheta. Passou a folheá-la compulsivamente, até que encontrou um dos gráficos com a coloração mais chamativa:
— Os dados parecem... diferentes. Está acontecendo algo?
— Sim senhor, estamos recebendo muita interferência por conta das fortes chuvas que caem por toda aquela região. Há dificuldade na transmissão e recepção, mas os equipamentos operam dentro da normalidade.
— Tudo bem! Obrigado!
— Por nada, senhor.
Agora que estava sozinho, ele sentou-se em sua cadeira, e leu atenta e vagarosa, desde a primeira página até a última, e comparou com o relatório anterior:
"Alguns índices estão diminuindo."
O círculo superior lhe informara, na última vez em que lá estivera, que só os procurasse caso algo de real importância acontecesse.
Olhou de novo o gráfico de cor diferenciada e viu que o relatório anterior mencionava um "evento social festivo" e que "a maioria estaria presente". Somou uma coisa com outra e decretou:
— Irrelevante.
Colocou a prancheta de ladoe voltou ao trabalho. A manobra de Guynive continuava surtindo efeito.
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Guynive - O Começo do Fim
RomancePara localizar o militar que lhe fora designado, Guynive precisou se infiltrar no exército norte americano. A sua ira aumentou quando, ao desembarcar na base da Turquia ela descobriu que Ivan era apenas um cabo. Foram dias difíceis em que ela brigou...