44. Triangular

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Deitado sobre os colchonetes, Diego não conseguia pensar em mais nada além do prazer intenso que sentia com os toques das línguas de seus namorados sobre seu pênis.

Assistir aquela troca o deixava extasiado. Em alguns momentos era Natália que assumia o controle e para quem nunca praticou sexo oral a garota estava completamente entregue ao ato, segurava o membro do namorado na base e chupava a glande com precisão.

Em outros momentos era Lucas quem assumia o controle, acariciando o saco escrotal de Diego o levando a um prazer absoluto. O Playboy não conseguia deixar de puxar para si os cabelos ondulados do namorado.

Talvez o que o elevasse a um tesão ainda maior fosse as pausas para trocas de beijos e carícias íntimas que aconteciam entre Lucas e Natália.

Penetrando dois dedos na intimidade da namorada, Lucas a beijava desde o pescoço até os lábios. Entre gemidos, Natália envolvia com uma mão o pênis de Diego e com a outra o do Viking, masturbando-os com precisão.

Em um dado momento, fechando os olhos, a garota se deixou cair sobre as cobertas e Lucas substituiu os dedos em sua vagina pela boca.

Diego, movido pela excitação, abraçou a garota pelos ombros, pondo-a de lado e descendo a boca até os seios da namorada, passando a língua nos bicos entumescidos.

A língua do Playboy desceu um pouco mais, até o ventre da moça, lambendo as nádegas e encaixando os lábios no ânus da garota.

Natália sentia um prazer que julgou indescritível, enquanto era saboreada pelos namorados. As mãos dos rapazes percorriam seu corpo com toques, hora delicados e hora mais ousados.

Permitiu-se às sensações surreais dos múltiplos orgasmos que a tomavam. Seu corpo liberava pequenos tremores e ela se contorcia ansiando por mais enquanto sua mente parecia voar a uma altura inalcançável.

Ela balbuciava coisas incompreensíveis, que resultavam em maiores investidas dos dois homens que continuavam lhe chupando.

Nunca se imaginou em tal situação, a antiga Natália jamais cogitaria essa possibilidade, todavia nos últimos meses tantas mudanças aconteceram que a garota passou a acreditar que dentro de uma vida é possível ter várias outras e dentro de um amor, é possível surgirem outros.

Atingiu o ápice do prazer relaxando sobre a cama, de olhos fechados sentiu seu próprio sorriso se formar.

Toda mulher merece ter orgasmos múltiplos, foi o único pensamento que lhe surgiu.

No sexo, no real tesão, não existia tempo, não existia regras e muito menos timidez.

Em continuidade os rapazes se envolviam com beijos e carícias. Diego sussurrou para o namorado:

— Quero você dentro de mim.

— Certeza? — Lucas indagou, lambendo a orelha do Playboy.

— Sim.

Em um movimento rápido o Viking saiu do quarto e voltou às pressas com alguma espécie de pomada.

— O que é isso? — perguntou Diego.

— Eu quero que a sua primeira vez seja o menos sofrida possível, amor — respondeu, enfiando a língua no ânus do Playboy que fechou os olhos se entregando de volta ao tesão. 

Assistindo a cena, Natália pôs os dedos na própria vagina e se masturbou. Só de ver já ficava com tesão de novo, foi o segundo pensamento que chegou a sua mente.

Com delicadeza, Lucas posicionou o corpo atrás de Diego e encostou a glande em seu ânus, ouvindo o namorado suspirar. Distribuiu beijos e mordidas nas costas do Playboy e devagar penetrou um pouco mais.

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