Vivam os meus inimigos! Eles, ao menos, não me podem trair.

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O dias haviam passado e logo já era dia 15 de agosto, naquela manhã Harry acordou se sentindo triste.
Sabia que sentiria falta de Tom mas também precisa saber sobre os outros ,quando desceu para o café da manhã encontrou Tom já sentado e o mesmo também não estava com um humor muito bom.

—Bom dia- disse Harry ao se sentar

—Bom dia querida- respondeu Tom
—Já arrumou suas coisas para ir? - perguntou

—Já sim,coloquei tudo no malão e o encolhi,está no meu bolso- disse Harry tristemente.

—Você sabe que não precisa ir, não é?- disse Tom ao ver o menino tão triste

—Eu sei....mas eu quero, se não der certo eu voltarei imediatamente- afirmou Harry

—Muito bem....eu fiz esse diário pra você- disse entregando a Harry o livro com a capa preta e dourada
—Para mantermos contato, você só precisa escrever nele e sumira e aparecerá para mim e quando eu escreveu no meu equivalente aparecerá para você- explicou Tom

—Obrigada - disse Harry sorrindo
—Tem certeza de que ele não vai me possuir e me fazer escrever nas paredes ? - perguntou rindo

—Tenho certeza pequena - disse Tom divertido

Após terminarem o café da manhã, Tom os aparatou direto na frente da casa de seus parentes, Harry se sentiu doente por um ao chegarem, era a primeira vez que aparatava e não tinha gostado

— Você está bem ?- perguntou Tom

— Estou...Só me de um minuto- disse Harry respirando fundo
—Não gosto de aparatação- reclamou

—Você vai se acostumar- disse Tom sorrindo

—Bom...acho melhor você ir antes que eles cheguem- disse Harry ainda chateado

— Sim é melhor,  não se esqueça de manter seu anel(horcrux) e a tatuagem em seu braço com o glamour, não deixe Dumbledore saber sobre eles e se algo acontecer volte imediatamente para a mansão, eu modifique seu colar para levá-lo de volta a seu ponto Inicial Basta dizer me leve de volta em parceltongue- disse Tom
—Mantenha contato sim

— Está bem...vou sentir sua falta,- disse Harry abraçando Tom

—Eu também pequena, até mais- disse Tom se despedindo e em seguida aparatou para a mansão.

Harry esperou na frente da casa até que viu no céu eles chegando com vassouras,surpreso por serem várias, quando pousaram Harry viu pessoas que nunca havia visto antes e algumas que sim,com a varinha na mão ele se afastou das pessoas.

—Tudo bem Harry. Viemos buscar voce- disse Arthur weasley

– Baixe a varinha, garoto, antes que você arranque os olhos de alguém – disse uma voz baixa e rouca

– Professor Moody? – perguntou hesitante

– Não sei bem quanto a “Professor” – rosnou  –, nunca cheguei a ensinar muito tempo, não é mesmo?

– Ahhh, ele é igualzinho ao que eu imaginei – disse a bruxa de cabelos curtos e espetados, roxo berrante

— Está é Ninfadora...- disse Lupin,mas foi cortado pela Bruxa

– Não me chame de Ninfadora – disse a jovem bruxa com raiva –, sou Tonks.

Lupin estendeu a mão e apertou a de Harry.
– Como é que você tem andado? – perguntou, examinando Harry atentamente.

—Ótimo- disse Harry secamente
—Eu achei que você vinha me buscar para ir para sua casa, ou foi o que Dumbledore disse na carta - disse olhando para Arthur

Qualquer Coisa Por Você Raven Querida- Livro1Onde histórias criam vida. Descubra agora