Capítulo 30

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Esse mini capitulo será um presente a todos os leitores que chegaram até aqui (inclusive, muito obrigada a vocês por cada visualização, curtida e comentário).

Espero que curtam esse "doce" momento entre nosso amado casal. 

AVISO: esse capitulo será uma descrição de uma relação sexual, então nada de mimi, se não gostam desse tipo de conteúdo podem pular que não afetará na continuidade da história (mas por favor não insiram comentários denegrindo a obra ou o autor).

Espero o feedback dos demais no final do Capitulo <3

Beijos da Fati 

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Marcos não esperou que eu repetisse. 

Ele se distanciou um pouco mais, deixando apenas nossos quadris encostados. Seus dedos ligeiros se desfizeram da minha blusa.

Com desfazer, eu realmente me refiro a rasgar a peça. 

Não havia nada de educado naquilo, me fazendo confirmar que quando me informou que não seria gentil, não era um blefe. Marcos estava com um olhar faminto e selvagem, me fazendo sentir cada vez mais submissa a ele. 

Ele retirou o pano rasgado de mim e em seguida me livrou de minha parte debaixo. 

Eu estava seminua sob ele, apenas com minhas peças íntimas nada sensuais. 

Um doce sorriso se abriu em seus lábios, talvez por ter encontrado uma calcinha com várias reproduções da Millennium Falcon. Eu me arrependeria profundamente do meu acervo de Star Wars e provavelmente se ele me pegar desprevenida novamente encontrará um R2D2 ou um C3PO estampado em minha intimidade. 

Marcos se abaixou novamente, levando seus lábios de encontro com o meu pescoço. 

O toque produziu arrepios e sensações poderosas. 

Minhas mãos agarraram o tecido do sofá, em uma inútil tentativa de conter meus desejos. 

Sua boca traçou um perigoso caminho da minha orelha até minha clavícula. 

Meu corpo estava inebriado com aquela sensação maçante, enquanto meu pulmão subia e descia freneticamente em meu peito. Meus suspiros se tornaram cada vez mais impossíveis de controlar. 

O rapaz contornou seu corpo com as minhas pernas e ergueu meu tronco, em seguida, ele começou a me carregar em seu colo. Marcos percorreu o local sem esbarrar em nada, demonstrando que conhecia muito bem o caminho até seu quarto. 

Ao chegarmos, ele me acomodou sobre a cama, ficando em pé entre minhas pernas. 

Enquanto abaixava seu short, o homem manteve os olhos fixos nos meus, um jeito sedutor de me manter ainda mais presa aos seus movimentos.

Completamente despido, ele segurou a lateral do pano com a nave espacial e começou a retira-la. Seus lábios tocaram levemente minha barriga e desceram em compasso com suas mãos. A peça intima em meus pés e sua boca no contorno da minha intimidade.

Algo úmido tocou minha pele e começou percorrer sua extensão até chegar nos meus lábios inferiores.

O toque era quente e gentil, não havia pressa na sua tortura sexual. Ele apenas me provocava, sem prosseguir ou parar. Apenas instigando meu corpo cada vez mais.

Naquele momento meus suspiros já haviam se tornado gemidos de súplica. E em resposta, senti sua língua se mover em movimentos circulares e irregulares.

Meus pés se apertavam e minhas mãos rasgariam a qualquer momento aquele lençol. 

Enquanto ele se divertia com sua boca em minha intimidade, senti algo se encaixar dentro de mim. Os movimentos de vai e vem ficaram frenéticos e eu sentia como se fosse explodir a qualquer momento.

-Marcos - o chamei.

Ele não parou.

-Marcos - repeti seu nome em meio a um gemido involuntário.

E de repente os movimentos pararam.

Abri meus olhos para verificar o que havia acontecido e Marcos já estava em pé novamente, segurando seu membro e o levando em direção a mim.

Ele se encaixou em mim.

Senti ele entrando devagar, conhecendo o lugar, como um turista curioso.

Suas mãos agarraram meu quadril e me puxaram para mais perto dele. Seus dedos permaneceram firmes sobre a minha pele, enquanto ele me encarava ainda faminto.

Um sorriso malicioso se alinhou em seus lábios.

Os movimentos lentos ficaram rápidos e suas mãos firmaram a minha cintura, sem me deixar escapar de duas estocadas (como se eu fosse fazer isso).

Seu rosto tomou a forma de alguém que é inundando por prazer e ouvi os gemidos escaparem de sua boca.

As estocadas ficaram cada vez mais fortes e eu já não aguentava mais me segurar.

Explodi.

Ele abriu um sorriso, sentindo o que havia acabado de acontecer, mas não parou.

Marcos continuou com força e vontade, me fazendo gemer como uma louca (torci mentalmente para que seus vizinhos não ouvissem).

Suas mãos giraram meu corpo, me colocando de barriga para baixo. Ele juntou minhas pernas e se encaixou dentro delas.

Continuando novamente com sua série de exercícios, até por fim ele também explodir.

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