30. Amor, amor, amor e mais nada

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Luan me beijava e passeava as suas mãos pelo meu corpo. Eu confiava nele mas sabendo que alguém poderia ver ou ouvir me deixava tensa. 


Mel: Amor? - disse ofegante - E se os pilotos virem ? 


Luan: Relaxa, não há problema. - disse investindo mordidas e beijos em meu pescoço. 


Mel: Como você sabe? Já fez antes? - Me fingi de indignada. 


Luan: Cê sabe que não, mas eles não ouvem amor, fica tranquila e sente. - Tentei descontrair e depois de Rafa desapertar as minhas calças e retirar o meu cropped já estava totalmente entregue não me importando com nada.


Tirei a camisa de Luan e beijei o seu peitoral ouvindo-o suspirar em meu ouvido enquanto tirava minhas calças. Não demorou muito para ele tirar a dele e o meu soutien, abocanhando os meus seios. Foi descendo beijos pelo meu corpo e tirou minha calcinha com a boca enquanto mantinhamos contato visual. Brincou com a minha intimidade e me deixou ansiosa para o receber. Subiu os beijos para a minha boca e se protegeu. Nesse momento o avião tremeu e me assustei apertando os braços de Rafa que me olhou preocupado.


Mel: Amor... - apelei com medo.


Luan: Foi só uma turbulência, não fica com medo. - falou em meu ouvido e mais uma turbulência. - Amor, deixa rolar, vai. - pedia entrando em mim e se o jatinho tremesse não seria por turbulência. Luan despertava o melhor de mim e se há bem pouco tempo pensasse que estaria fazendo amor no cinema, na praia ou no jatinho, estaria maluca. Com ele conhecia os meus lados mais enigmáticos e prazerosos. A gente se completava e entre beijos e suspiros chegámos ao nosso limite. Ainda nus, ficamos nos recuperando. O Piloto avisou que pousaríamos em 10 minutos e foi o tempo de nos vestirmos. 


Mel: Eu te amo - ele sorriu - mas você tens umas fantasias meio estranhas viu? - rimos. 


Luan: Isso D. Melissa, zoa mesmo. Quero saber qual será a sua próxima. Ou pensa que me esqueci do que me prometeu na ultima vez hein? - senti o meu rosto enrubescer e Luan deu uma risada gostosa. - Não me quer contar como vai ser não?  - me deu uma taça de champanhe. 


Mel: Não, vou te deixar na vontade como você fez comigo.  - Falei convencida bebendo. 


Luan: Cê ficou com vontade é? - falou cheirando meu pescoço. - Me dá apenas uma dica. 


Mel: Na hora certa você vai saber. - pisquei o olho e aterramos.


 Chegamos em Sampa ás 2h30 da manhã e entramos no carro de Luan que ele mandou levarem lá. Íamos ficar a noite no meu apê, e assim que chegamos tomamos um banho juntos e dormimos. Na segunda tinha uma reunião no escritório com o agente imobiliário, precisava escolher um espaço para a sede do projeto em SP. Luan insistiu em ir junto e dali iríamos jantar em casa dos seus pais. Quando adentramos no escritório Luan se sentou na cadeira me puxando para o seu colo. Faltava 10 minutos para a reunião quando bateram na porta. Me levantei rápido e fui abrir. Só não esperava encontrar um rapaz novo vestido de terno me olhando de cima abaixo e dando um sorriso indecifrável. Quando dei espaço para entrar e topou com Luan a sua cara mudou ficando séria. Graças a Deus Luan veio comigo senão ia ter problema. 

"A minha exceção..."Onde histórias criam vida. Descubra agora