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Por consequência dos beijos de Lucas, palavras ou a luxúria que toma conta de mim posso finalmente dizer que estou sóbria

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Por consequência dos beijos de Lucas, palavras ou a luxúria que toma conta de mim posso finalmente dizer que estou sóbria. Ou quase, mas pelo menos tenho consciência do que estou fazendo. Mesmo que os beijos dele me deixem totalmente em êxtase.

Eu o quero tanto que palavras não descrevem. Quero ele, quero ficar com ele. Quero tudo que essa noite e ele pode me proporcionar. Sem me importar que amanhã ele possa voltar a ser um babaca. Sem ligar para a minha cabeça que diz a todo instante o que isso é uma péssima ideia.

Seus beijos fazem a minha pele arrepiar, meu corpo só está em pé porque está nos seus braços. Nem me reconheço. — O que você quer, Beatriz? – ele pergunta antes de plantar um beijo atrás da minha orelha direita.

— Eu quero você, mas não ouse vir dizer novamente que "não tem certeza" ou "não sabe" e muito menos que "eu vou me arrepender".

Ele sorri pra mim e sabe que estou falando sério. — E se eu não quiser continuar. Ainda acho que você ainda não é você totalmente.

Me afasto dele e olho nos seus olhos. — Então eu vou sair por aquela porta e encontrar alguém que queira continuar no seu lugar. Tenho certeza que muitas das pessoas que estão na casa querem passar a noite comigo.

Ele não diz nada, apenas fica parado me olhando. Não acredita em mim, então para provar que estou falando sério começo a andar em direção a porta. Seguro a maçaneta e abro a porta, nesse momento ele ele me puxa para junto de sim e fecha a porta novamente. Nossas testas coladas. — O que é que eu vou fazer com você, Beatriz?

— Faça o que quiser. – sussurro, sabendo que ou vou me arrepender do que disse ou vou gostar demais.

Vejo malícia nos seus olhos claros antes de ele me pegar no colo. Cruzo minhas pernas na sua cintura e passo os braços no seu pescoço. — Eu queria te jogar naquela cama e foder você o mais rápido que eu conseguisse.

— E por que não faz isso?

— Porque como eu disse, quero que você nunca esqueça essa noite, Beatriz. – meu nome na sua boca soa mais sexy do que eu já tinha prestado atenção.

Ele me beija e começa a andar comigo até na cama onde me coloca sentada na beira e se ajoelha na minha frente. — Sabia que eu sempre quis beijar todo o seu corpo? – não consigo responder, pois ele coloca a mão na minha perna e aperta forte. — Pensei nisso uma vez e adorei a ideia. – ele afasta o pano da camisa que cobre uma parte da minha coxa e a beija bem ali.

Um beijo quente pra caralho.

E mais um e mais e um mais um, por toda a minha coxa. E então ele sobe só um pouco até onde fica a alça da minha calcina e nesse momento ele me olha novamente com seus olhos gélidos tomados pelo desejo. — Deita. – sussurra com a voz rouca.

Puta que pariu.

Deito como ele disse e em seguida sinto sua língua passeando pelo lugar onde ele beijou antes. Minha respiração está ofegante. Ele vai levantando a camisa e beijando meu corpo. Passa pela minha barriga beijando, lambendo e sugando a minha pele.

Estou em êxtase, olho para ele e o pego me olhando assim só aumentando o meu prazer e desejo. Agarro forte as cobertas do lençol não me importando com a sensação de que vão rasgar.

Ele beija perto do meu umbigo e desce até a barra da minha calcinha onde lambe devagar por baixo do pedaço de tecido. Estou tomada pelo prazer, mas quando acho que ele vai tirar a única peça que o impede que ele desça mais, ele simplesmente sobe um pouco levando consigo minha camisa e a minha paciência.

Ele está me torturando.

Olho irritada para ele e recebo um sorriso em resposta. — Relaxa, Beatriz. E aproveita.

E novamente seus beijos sobem um pouco mais junto a camisa até que ele chega nos meus seios e suga um de cada vez. Novamente beijando, sugando e lambendo cada um deles. Seus beijos acabam na minha boca e enquanto me beija ele deita por cima de mime coloca uma mão do lado do meu corpo e a outra passa por baixo da minha cintura.

De primeira não entendo o porque disso, mas então com um movimento ele me puxa mais para cima da cama. Gostei disso. Volta a me beijar novamente com a mesma intensidade e fogo de antes. Minha camisa acima do meu peito, logo é tirada por ele. E como disse mais cedo ele para por um minuto olhando para mim.

Decorando o meu corpo.

Espero por mais um beijo, entretanto não recebo. Ele apenas me puxa forte e me vira de bruços. — O que você está fazendo? – pergunto.

— Te admirando. – responde. — E eu disse que queria beijar cada parte do seu corpo. Só que algumas partes eu quero deixar pro final. – sussurra perto do meu rosto. Em seguida beija minha bochecha e vai descendo pelo meu pescoço até minhas costas e cintura.

Sinto sua respiração na minha pele, me fazendo arrepiar. Mais beijos na minha bunda e em seguida uma tapa. Não forte para doer, mas forte para me fazer querer ele ainda mais se é que é possível.

Olho para seus olhos focados em mim, sua boca rosada, cabelos bagunçados... — Eu estava doido pra fazer isso.

­Sorrio. — Percebi.

Ele me vira novamente e aperta a minha cintura. Seu corpo encima do meu, sua respiração ofegante, o quarto está quente. - Sabe desde quando eu penso nessa noite? De quantos jeitos diferentes isso aconteceu na minha cabeça?

Sei que não preciso responder isso, por isso apenas o beijo. Cada beijo que recebo é um melhor que outro. Não sei como ele consegue fazer isso. Vou até botão da sua calça, a qual só agora percebi que é a mesma que ele estava na festa, e o abro junto do zíper. Depois desço sua calça até onde consigo e então ele levanta e começa a tirar o resto.

Em seguida ele volta pra cama novamente ficando por cima de mim, mas para na minha cintura onde com o joelho ele separa minhas pernas. Beija minha barriga novamente, sempre me provocando, e vai até a alça da minha calcinha. Segura o tecido entre os dentes a puxa para baixo, sempre mantendo contado visual comigo. Depois faz a mesma coisa no outro lado até que está segurando o tecido pela alça entre os dentes.

Ele a joga pro lado e assim como a camisa não sei onde foi parar. Em seguida crava os dedos nas minhas pernas e beija a parte interna da minha coxa, ainda me torturando até que finalmente vai para onde nós queríamos.

Onde eu queria.

Sinto ondas de prazer pelo o meu corpo, agarro os lençóis e solto alguns gemidos não me importando de alguém passar pelo corredor. Ele sabe bem o que está fazendo e não demora muito até que eu sinta um pico de prazer tão forte que mal me contenho.

— Lucas... – gemo seu nome.

Nunca senti isso antes, pelo menos não desse jeito.

— Essa é mais uma das coisas que eu sempre quis fazer com você. – Lucas sussurra no meu ouvido com o copo encima do meu mais uma vez. — Fazer você gemer o meu nome.

— Você pensou em várias coisas, não? – consigo dizer ainda sem ter o controle total no meu corpo.

Ele sorri maliciosamente. — Você nem faz ideia. – olhos nos meus. — Mas ainda não acabou, Beatriz.

Admito que te amoOnde histórias criam vida. Descubra agora