𝐀𝐦𝐛𝐞𝐫 acaba por ficar grávida do ceo mais cobiçado de seattle
𝒐𝒖
𝐯𝐢𝐧𝐧𝐢𝐞 𝐡𝐚𝐜𝐤𝐞𝐫 se sente realizado por amber proporcionar um dos sonhos dele..
- MINHA AUTORIA E NÃO ACEITO ADAPT...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
📌 New York, Ogdensburg
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Vincent havia me levado a força até o aeroporto do jatinho. Eles param o carro em frente a escada do avião e o motorista abre a porta para eu partir dali de dentro. Após eu me recusar sair, Vinnie me tira com vigor de dentro do carro e me põe em seu ombro, enquanto começo a me debater para ele me largar no chão.
- VINCENT COLE HACKER ME PÕE NO CHÃO! - digo alto ainda batendo em suas costas com ódio, eu poderia chutá-lo se ele não estivesse segurando minhas pernas.
- Quer ajuda, senhor? - um dos seguranças que estavam em pé esperando ele entrar pergunta me deixando surpresa.
- Não, eu não quero precisar de ajuda né, amber? - ele pergunta me agarrando mais forte e bufei.
- Vai se foder, Vincent! - digo dando socos nas suas costas, enquanto ele sobe pelas escadas e me coloca em uma das poltronas.
- amber, eu só vou dizer uma vez, ou você para com isso, ou eu vou te amarrar com os cintos, não duvida que eu sou totalmente capaz! - ele disse colocando apertado o cinto de segurança ao redor do meu corpo e pegando na minha mandíbula, mas logo virei o rosto o fazendo soltar e me deixar só ali. Vinnie passa mais alguns minutos fora do jatinho, quando entra novamente com os seguranças e sentando do meu lado já que o avião iria decolar.
- Olha, você sabe bem que eu não queria precisar fazer isso, não sabe? - ele indagou sereno me fazendo revirar os olhos.
- Você me forçou e me trouxe aqui com um vestido de pijama, sem nenhuma outra roupa! - disse e ele bufou.
- Pelo menos o vestido é bonito! Te valoriza, eu gostava na época que só eu tinha visto isso, mas aí meu primo viu... Os seguranças... Aí eu quase chorei. - ele disse com um sorriso forçado enquanto continuei séria.
- Você não está se achando especial demais pra quem não é nada meu, não? - digo de olhos semi cerrados.
- Não. Mas relaxa, quando chegarmos em Manhattan, não vai demorar muito pra voltar. Não é viajem pra se divertir, é trabalho! Eu vou assinar algumas coisas então você vai comigo.