Sixty-eight

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VINNIE HACKER ༉‧₊ 𝟸9y˚✧

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📌 Seattle, Washington.

Amber estava em baixo de mim, com sua cabeça virada para baixo e encostada na quina da cama

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Amber estava em baixo de mim, com sua cabeça virada para baixo e encostada na quina da cama. Depressa, me aproximo, enquanto a loira abre a boca para que eu coloque toda minha extensão nela.

Ela o segura, começando com leves beijos na glande e suaves lambidas com sua língua quente e molhada, que faz cada pelo do meu corpo arrepiar e meu suspiro pesado voltar. Amber começou a chupar lentamente, sentia meu membro pulsar freneticamente em sua boca.

As paredes de suas bochechas encostando de forma suave, é delirante. Ela começa a por uma porção maior para dentro e sinto ir fundo em sua garganta, como se não tivesse fim ou limite. Meus punhos se fecham, tentando conter-me, minha respiração falha e pesada... é nítido o meu prazer em tê-la.

Amber tem o controle do seu limite até onde eu devo ir, por estar segurando. A deixando respirar, tiro por alguns instantes e me viro para ela, ao ter escutado sons de engasgo e vi seus olhos chorosos, em uma feição perversa que pedia mais. Em segundos, aperto as laterais das suas bochechas para que amber abrisse a boca novamente.

Assim que ela o faz, volto à minha posição, tomando o controle e a invadindo, enfiando até quase sua garganta. Amber subiu os braços até minhas coxas e começou a apertar com cada estocada dada em sua goela.

- Porra, amber... - digo ofegante, em colocar, novamente, todo meu membro em sua boca, deixando-o nela por alguns segundos. Eu sinto minha glande encostar no fino tecido da sua garganta, que quase pedia socorro.

Rapidamente volto com meus movimentos, saindo e entrando... literalmente, fodendo sua boca. Arqueio meu pescoço para trás e assisto, pelo espelho no teto, a essa bela vista do que estamos fazendo.

Chega a ser... tântrico.

Todos os músculos do meu corpo estão contraídos fortemente, meus gemidos roucos... sinto meu corpo queimar como um vulcão prestes a entrar em erupção, tirando toda minha sanidade. Seus apertos e arranhões nas partes posteriores das minhas coxas, seus sons de quase engasgos contínuos, eram meu ponto de excitação, junto à visão que ela estava me dando. Essa cena... não há nada nem lugar algum no mundo que eu queira estar, a não ser com amber embaixo de mim, enquanto consome cada milímetro meu, em meio a gemidos chorosos.

 𝐏𝐑𝐄𝐆𝐍𝐀𝐍𝐓  Onde histórias criam vida. Descubra agora