Desavenças

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Miguel

Tenho que pensar rápido. Pego sua mão e vou atravessando a multidão de pessoas que estão dançando. Vou andando pela lateral direita do Lounge até chegar ao paredão de som. Como está escuro e com jogo de luzes, ninguém pareceu notar a nossa presença. Todos estão distraídos. Atravessamos um emaranhado de fios e fomos para trás das caixas de som e embaixo do palco. Como é um local onde a entrada de pessoas não autorizadas é proibida, o lugar é pouco iluminado e não tem ninguém ali. Ainda conseguíamos ouvir o funk que tocava no baile, só que muito mais baixo. Agora podíamos falar um com o outro cara a cara, sem precisar falar no ouvido. Estou muito excitado e com medo de sermos pego no flagra. Isadora tirou a sua calcinha e me entregou. Guardei ela no bolso da minha calça. Ela me agarrou pela cintura e nos beijamos avidamente, como se estivéssemos descontrolados. Nossos dentes se chocaram um com o outro, tamanho a violência desse beijo. Ela mordia meu lábio inferior com força, eu sugava e mordia a sua língua. Não tinha delicadeza e afeto naquele momento. Ela queria ser tratada como uma mulher da pista, daquelas que tem disposição, e que fodem com qualquer um e em qualquer lugar... Então vou dar o que ela quer! Seguro seu cabelo perto da nuca e puxo sua cabeça, separando nossos lábios bruscamente e interrompendo nosso beijo selvagem:

-Vai piranha, chupa o meu pau!

Isadora me olha e o seu olhar é puro desejo e calor abrasador. Abro o cinto, o botão da calça e o zíper. Ela ajoelha na minha frente e abaixa a minha cueca. Segura meu pau e o abocanha com fervor. Eu estremeço quando sinto a suavidade dos seus lábios e da sua língua me tocando, me chupando. Vou precisar me controlar ao máximo para não gozar rápido:

-Isso safada, me chupa...ah, delícia!

Ela geme gostoso sem me tirar de sua boca, e me chupa com força até encostar o meu pau no fundo da sua garganta. O ritmo é acelerado igual ao funk 150bpm que está tocando no baile. Estou gemendo feito louco, totalmente envolvido no fetiche dela. Puxo seu cabelo com uma mão e com a outra eu tiro o meu pau da sua boca e bato várias vezes com ele em sua bochecha. Esfrego a cabeça dele nos lábios da Isadora e bato com ele em sua boca. Eu literalmente passo o meu pau na cara dela, enquanto seguro o seu cabelo:

-Está gostando, cachorra ? Era isso que você queria?

"Sim...hum, não para...seu gostoso!"

Ela geme alto e coloca a mão em sua boceta, se tocando em busca de sua satisfação:

-Nada disso, você não vai gozar agora... Primeiro eu vou te foder.

Soltei o seu cabelo e coloquei ela de pé, de costas para mim. Ela se apoiou em um pilar que sustentava o palco e eu levantei o seu vestido, deixando a sua bunda exposta. Dei um tapa forte em sua nádega, segurei na dobra do seu joelho e levantei a sua perna direita para me dar livre acesso a sua boceta apertada. Enfiei meu pau de uma só vez dentro dela, e a Isadora deu um grito seguido de um gemido erótico. Eu gemi, me deliciando na sua umidade e no seu calor. Ela rebolou para me acomodar melhor dentro dela. Segurei sua perna levantada, e com a outra mão segurei o seu cabelo, puxando sua cabeça para trás. Comecei as investidas com força, deixando o meu instinto primitivo falar mais alto.

"Ah, isso... me fode! Me fode assim... Isso, com força!"

-É isso que você quer, vagabunda ?!

"Sim...ah, que delícia."

Dei outro tapa forte em sua bunda, e aticei o seu ânus esfregando o meu polegar na sua entrada de um jeito bem depravado, e em seguida enfiei todo o meu dedo, fazendo a Isadora gritar de prazer. Reprimi a vontade de enforcá-la, de enfiar o meu pau no seu rabo sem aviso prévio, e sem preparação alguma, e foquei somente no sexo gostoso que estávamos fazendo, investindo nela de maneira implacável e sem piedade. O prazer que estou sentindo é extremo, e beira o descontrole:

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