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Marília.

As mãos pesadas dele deslizam dentro da minha blusa apertando meu seios, brincando com eles como um brinquedo, mas isso me trazia arrepios. Ele desceu a mão pra minha bunda e me segurou com firmeza, me fazendo movimentar em cima daquilo que endurecia embaixo de mim, enquanto ele fazia isso, ele me encarava com curiosidade, já eu encarava ele querendo mais.

Mesmo sem suas mãos me controlando, continuei seguindo o movimento que ele me propôs, ele tirou a blusa dele e parece que fez o cheiro dele se espalhar mais, fechei os olhos e senti seus dedos no botão do meu short, ele continuava me olhando a cada movimento que fazia, suas mãos iam devagar e eu sentia pressa, sentia fome dele e de tudo aquilo que ele podia me proporcionar.

Deco: Tu quer mermo? — A voz dele saiu abafada, pois estava buscando meu pescoço, apenas confirmei com a cabeça de olhos fechados e senti sua boca parar, abri meu olhos e ele me encarava.— Fala pra mim que quer.

Mari: Eu quero, eu quero você! — Saiu como uma música involuntária.

Ele abriu um sorriso de lado e me deitou na cama se encaixando no meio das minhas pernas, cruzei minhas pernas pela cintura dele e ele subiu minha blusa aos poucos, quando ele estava prestes a tirar, a maldita porta bateu. Alguém bateu na porta, ele me olhou, eu olhei pra ele e fui me levantar, mas ele não deixou.

Deco: Esquece.— Falou beijando meus seios, com minha blusa levantada até o pescoço.

Neguei querendo me levantar e ele colocou sua boca em contato direto com meu seio, a força foi embora e eu segurei a cabeça dele passando a mão pelos seus cabelos e o forçando a continuar ali.

Novamente bateram na porta, mas dessa vez eu quem não estava preocupada com nada, além do mistos de sensações que ele me entregava. Ele dava atenção aos meus seios de igual pra igual, eu estava quase explodindo quando soltei um gemido, fazendo por ganhar a atenção dele.

Ele buscou minha boca e sua mão deslizou pro meu short, entrando como se tivesse o superpoder parar deslizar, quando ele entrou em contato com minha intimidade, paralisei por dois segundos. Mas quando seu dedo se esfregou por um ponto incrível, soltei outro som, contra a boca dele.

Eloísa: Marília, eu preciso de ajuda. Eu sei que você tá aí cara, não é possível.— A porta bateu com mais força.

Eu não precisei falar nada, ele saiu de cima de mim aos poucos e me olhou, eu baixei minha blusa e me sentei na cama.

Deco: Ela não vai se amarrar em saber que eu tô aqui, não fala nada.— Falou me encarando.

Confirmei levemente e continuei sentada, respirei fundo e me levantei, sentindo a mão dele na minha bunda, me puxando pra trás. Xinguei ele que me soltou e ajeitei minha roupa, saindo do quarto, fechando a porta e indo até a porta da sala.

Mari: Me diz que você tá morrendo pra esse ser o único motivo de você me tirar do meu quarto.— Falei assim que abri a porta.

Eloísa: Meu carregador quebrou, é o mesmo que morte.— Falou com cara de triste.— Me empresta o seu? Eu posso ficar aqui enquanto ele carrega, a gente assiste um filme.

Mari: Não, eu tô muito ocupada. Finalmente tô pegando foco nos estudos de novo, acho que vou virar a noite estudando.— Falei abrindo as gavetas da sala, sempre tinha um carregador aqui.— Pronto, pode ficar, nem precisa devolver.

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