Capítulo 76

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Pessoal tudo bem? Acho que não vou conseguir postar amanhã e sábado, porque eu estou fazendo algumas coisas para a festa das filhas da minha prima e eu tenho 900 docinhos para fazer sozinha e ainda tenho que pintar algumas caixinhas de última hora. Se eu não postar amanhã e sábado é por isso ok? Fora isso, minha mãe está viajando, eu estou cuidando da casa, do cachorro, do meu irmão, lavando roupa, estudando, escrevendo na história que ainda não terminei de escrever então tenho que postar devagar. E com a organização da festa e com o artigo que estou escrevendo como havia dito no IG da fanfic, eu estou conseguindo escrever pouco, e não quero deixar vocês sem história. Logo tudo normaliza. Mas se eu não postar amanhã e sábado é por causa da correria.

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XX: Priscilla Pugliese?

Eu: Sim, quem fala?

XX: Precisa ajudar a Natalie. – meu coração disparou – Eu não tenho muito tempo, apenas anote as informações.

Eu: Diz... – coloquei no viva voz.

XX: Estrada desativada oeste de Montenegro. Estrada 417 a 1 quilômetro de um posto de gasolina. Uma casa de janelas azuis e porta amarela. São 3 homens, armados. Ela está muito ferida. Ela precisa sair de lá antes que a matem. Estrada desativada oeste de Montenegro. Estrada 417 a 1 quilômetro de um posto de gasolina. Uma casa de janelas azuis e porta amarela. Casa do falecido Francisco Pratz. – desligou. Meu coração estava a mil.

Eu: Vocês... – pigarreei... – Vocês ouviram?

XX: Sim. A gente sabe onde fica essa casa. Essa estrada foi desativada por causa de afundamento de solo ali por perto. Somente o falecido Francisco Pratz morava ali. Ele se recusou a deixar a casa dele. Ele morreu a um ano mais ou menos. O neto dele ficou responsável pela casa, a mantem limpa e fechada. Ele não é boa pessoa, é metido com gente ruim e criminosa. Então não duvido que ele esteja envolvido se tiver muita grana no meio.

Eu: Então vamos lá.

XX: Vamos ficar o mais longe possível. Não podemos ser vistos... – entrei no carro de um deles e eu fui o caminho todo ansiosa, apreensiva. Só pensando na Natalie. Chegamos num ponto da estrada e deixamos os carros entre umas arvores, estavam bem escondidos e até a casa dava cerca de um quilômetro. – Agora vamos ter que andar a partir daqui. – pegamos água e fomos andando. Chegamos lá cerca de 30 minutos depois andando por dentro da mata.

XXX: A casa é ali. – meu coração disparou. – Tem gente lá. Então não vamos nos aproximar. – ficamos o mais escondido possível. 

Marcas do PassadoOnde histórias criam vida. Descubra agora