A noite ouvi um mergulho era ela. Fiquei olhando da janela e ela logo parecia estar se afogando. Aquilo não era nada normal.
Eu: Tem alguma coisa errada. – sai rapidamente do meu quarto e fui até a piscina. Ela realmente estava se afogando. Eu pulei na piscina e a tirei da piscina a puxando pela escadinha.
Pri: Ai... Aiiii...
Eu: Calma, está tudo bem fica calma...
Pri: Câimbra... Muita câimbra...
Eu: Vai passar, calma... – aos poucos foi passando – Consegue sair agora?
Pri: Sim, acho que sim. – eu sai primeiro e a ajudei a se levantar. Peguei a toalha e dei a ela, fomos entrando pela cozinha.
Eu: Quer ajuda pra subir?
Pri: Preciso me sentar um pouco.
Eu: Vem... – entramos no meu quarto e ela se sentou na beira cadeira que tinha ali acabando de se secar. Eu entrei no meu banheiro tirei aquela roupa molhada ficando só de calcinha. Quando me virei para pegar a toalha ela estava na porta. – Que susto.
Pri: Desculpa, eu não queria te assustar. Eu vou subir. – me olhou de cima a baixo se aproximando. Eu fiquei excitada.
Eu: Tá... Tem certeza que não precisa de ajuda?
Pri: Tenho. – sussurrou com os lábios já quase tocando os meus. Eu a beijei eu não resisti, parece que um imã me conectava a ela. Foi um beijo com tesão, com muito desejo. Ela me puxou para perto dela me beijando com mais intensidade. Eu a abracei e a beijei com mais intensidade. Fui caminhando a empurrando até a minha cama e ela se sentou. Eu me sentei no colo dela e a beijei novamente. Ela colocou as mãos na minha bunda a me apertou.
Eu: A gente não pode... – falei quase num gemido.
Pri: Não a gente não pode... – mas não nos soltávamos. Ela sugou um dos meus seios me fazendo gemer alto. - Ahhh... – abri o maiô dela que tinha um nó na frente deixando os seios dela a mostra e apertei os seios dela com as duas mãos. Ela jogou a cabeça para trás num gemido e eu chupei um dos seios dela enquanto ela massageava o outro. A deitei na cama aos poucos e fui tirando o maiô dela até que alcancei sua intimidade. Ela estava excitada. Eu passei a língua bem devagar e ela gemeu. A chupei com maestria e não demorou muito para que ela se derramasse na minha boca. Ela me virou na cama e fez o mesmo comigo e nossa... Ela sabia bem como usar a língua. A gente depois daquilo tudo acabou pegando no sono. Quando acordei meu celular estava despertando eram seis da manhã. Eu acordei assustada, olhei para o lado e ela não estava mais. Eu estava nua, fui tomar um banho rápido, me arrumei e fui trabalhar. Maya e a amiga logo desceram para tomar café da manhã, o Paulo chegou para pegá-las e elas foram embora. Priscilla tocou a campainha saímos da sala de jantar e ela foi tomar o café dela. Não demorou muito ela ligou na cozinha me pedindo para ir até o escritório.
Eu: Pois não senhora?
Pri: Bom dia senhorita Smith.
Eu: Bom dia senhora Pugliese.
Pri: Minha filha tem uma consulta médica amanhã e eu preciso ir com ela. Pode fazer aquela maquiagem em mim?
Eu: Claro. Qual o horário?
Pri: A consulta é as 16 horas o Paulo vem nos pegar as 15 horas.
Eu: Tudo bem. Mais alguma coisa? - ela me encarou por alguns momentos deu um leve sorriso e eu retribui e logo ela ficou séria novamente.
Pri: Não. – sai da sala dela. Ela estava fingindo que nada estava acontecendo então eu não toquei no assunto. Mas confesso que fiquei incomodada e cheia de perguntas sem respostas na minha cabeça. O que era tudo aquilo? Foi só um momento de tesão mutuo e passou? Foi bem bizarro. E aquele sorrisinho e depois ela ficou séria? O que ela quis dizer com aquilo? Ai Natalie, onde você foi se meter...
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Marcas do Passado
FanfictionNatalie Kate Smith, 34 anos uma mulher que perdeu tudo por causa de um casamento fracassado e cheio de brigas com Tiago Deam que tem sua idade e hoje está preso por tráfico de drogas. Ela não imaginava que seu marido era um dos maiores traficantes d...