𝐒𝐞𝐫𝐯𝐢𝐧𝐝𝐨

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Hannah 🖤

No meio do caminho de volta pra Alexandria o grupo não falou nada, todos estavam arrasados.

Chegamos em Alexandria, com Tara e Gabriel nós recebendo, abracei ela que chorava ao receber a notícia, sai dali de mãos dadas com Carl, entramos direto para seu quarto.

Tiro meu tênis e minhas roupas e vou para o banheiro, tava me sentindo suja, Carl entrou logo em seguida, o nosso banho foi repleto de lágrimas misturadas com a água.

Carl: A gente que sempre sobrevive.--- passava a mão no meu rosto, enquanto arrumava meu cabelo para trás da orelha

Hannah: Certa vez, alguém me disse que não existem pessoas ruins. Todos nós somos humanos e, às vezes, fazemos coisas ruins. Isso nunca me saiu da cabeça porque é mesmo verdade. Todos
nós temos um pouco de bondade e de maldade.

Hannah: Mas, ele?, ele é um mostro Carl, eu quero tanto que ele morra, eu nunca vou ser capaz de perdoá-lo, imagina a Maggie.--- minha raiva tava expressa no meu meu rosto

Carl: Ela vai passar por isso, nós vamos.--- sua voz era suava, ele passava o sabonete pelo meu corpo

Hannah: Você fala como se fosse simples, não é..

Carl: Nunca é simples, nada é, mas eu tenho esperanças que vamos sair dessa amor.--- eu o abraço o mais forte que posso

Hannah: Não saberia perder você, me prometa que não vai me deixar.--- separo o abraço apenas para encará-lo

Carl: Eu prometo, que vou tentar, fazer do céu o inferno só pra não te ver assim novamente, e se for por mim que irá sofrer desse jeito, vou tomar mais cuidado ainda pra não me ferir, só porquê você se importa.

Não preciso falar nada, o respondo com um beijo, um beijo de sufoco, eu amo tanto ele que as vezes dói.

Tomamos banho, Michonne veio no quarto e deixou dois sanduíches, comemos e nos deitamos, era quase impossível dormir, mas com ele ao meu lado, eu superaria quase tudo.

🌑🌒🌓🌔🌕🌖🌗🌘

Antes mesmo de abrir os olhos sinto seus dedos subindo por meus braços.

Carl: Amor, está acordada?

Eu me contenho para não dar um sorriso cansado e finjo que ainda estou dormindo. Seus dedos percorrem meu ombro e param na clavícula, logo antes de alcançarem o meu pescoço.

 𝐃𝐞𝐚𝐝 𝐨𝐟 𝐋𝐨𝐯𝐞 »» ℂ𝔸ℝ𝕃 𝔾ℝ𝕀𝕄𝔼𝕊Onde histórias criam vida. Descubra agora