𝐎𝐬 𝐂𝐨𝐧𝐝𝐞𝐧𝐚𝐝𝐨𝐬

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Hannah 🖤

Hannah: Isso não vai dar certo amor.--- eu falava enquanto Carl arrumava uma mochila

Carl: Eu preciso ajudar ele.

Hannah: Carl, seu pai acabou de deixar Alexandria nas suas mãos, não pode simplesmente sair assim.

Carl: Por isso você vai ficar aqui, junto da Michonne.

Hannah: A Michonne tá toda machucada caso você não se lembre.--- ele não me olha e continua fazendo uma mochila, colocando uma lanterna

Hannah: Não vou deixar você ir.--- digo firme e o mesmo se vira para me olhar

Carl: Olha, não é porquê namoramos que precisamos estar sempre juntos.--- bufa me fazendo rir

Hannah: Engraçado que você faz e diz essas coisas para mim o tempo todo, e chama de amor e cuidado, mas quando eu falo, me chama de grudenta? Que palhaçada. --- eu aponto o dedo na sua cara falando em um tom alto é ele ponhe a mão na cabeça

Carl: Não é a mesma coisa, você quer fazer coisas que te colocam em risco, enquanto eu só quero ajudar aquele homem.

Hannah: JA PAROU PARA REFLETIR QUE ISSO TAMBÉM TE COLOCA EM RISCO? que porra é essa Carl? Estamos no meio da merda da terceira guerra mundial é você quer brincar de caçar? PENSA COM A CABEÇA DE CIMA CARALHO.

Ele me olha assustado, eu nunca tinha gritado assim com ele, mas porra, ele tá me fazendo ficar maluca, tá fisurado em encontrar o rapaz do posto.

Carl: PORRA, VOCÊ NAO ENTENDE, VOCÊ NAO ENTENDE MERDA NENHUMA.--- fecha o zíper da mochila e coloca nas costas descendo para a cozinha

Hannah: Então me explica, me explica por que é tão importante para você achar aquele homem? --- paro de andar no meio da escada

Carl: Por quê tenho que ter fé.--- ele para de andar no último degrau

Hannah: Fê em quê?

Carl: Em mim, eu tenho que ter fé que eu ainda sou bom, que minha mãe não estava mentindo para mim, quando disse que eu era bom.--- sua voz estava trêmula

Hannah: Você é bom Carl, não têm que ficar provando isso.--- me aproximo

Carl: Eu tenho que fazer isso, você entende agora? Eu preciso acreditar que ainda haverá pessoas como minha mãe imagina, eu preciso crer que existem pessoas boas, eu quero ser exemplo para a Judith, para você.

 𝐃𝐞𝐚𝐝 𝐨𝐟 𝐋𝐨𝐯𝐞 »» ℂ𝔸ℝ𝕃 𝔾ℝ𝕀𝕄𝔼𝕊Onde histórias criam vida. Descubra agora