Maratona da reconciliação 2/3
#Conteúdosexualexplícito
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Ler baixo sua responsabilidade.~MR.
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A fúria ainda arde dentro de mim, Lizy vestida naquele vestido sensual, que agora está esparramado no chão da sala, com aquela marca de bronze em sua virilha, visível para quem quiser ver me deixou louco, mas foi aquele desgraçado que a estava tocando que me tirou do sério.
Eu não me arrependo de te-la arrastado no meio das pessoas. Apesar de ter dito a mim mesmo que não insistiria em ficar com ela. Quebrei a minha promessa, pois agora mesmo a tenho amarrada, aprisionada, e amordaçada sobre a minha cama.
A princípio estava sendo irracional, só queria fazê-la sentir que só eu a faço enlouquecer. Que nenhum outro homem faz como eu, que é a mim que ela quer. Apesar de que estava bem entusiasmada do lado daquele chefe de gabinete do Senador.
<<Pelo menos a outra promessa eu não quebrei... Ainda.>>
Como prometi antes, eu a fiz gozar de outra forma, a chupei como um animail primata, movido pelo desejo possessivo. Mas o meu membro só vai entrar dentro dela se Lizy pedir, se aceitar ser minha de novo. Eu estou casando desse jogo de gato e rato que temos vivido, e não aguento mais a vontade de me afundar dentro dela, de deixar todo meu sêmen ali, como uma marca de que pertence só a mim.
Eu consegui acalmar minha fúria. Seu sabor na minha língua é como um calmante.
Observo Lizy se contorcer enquanto tenho os meus dedos dentro dela, e a lingua chupando-a sem dó.
<<Isso me faz sentir um dominante realmente, e também me coloca a mil.>>
Não pensava que ela me deixaria chegar a esse ponto, mas deixou. Se não quisesse ela poderia ter deitado, e com isso eu saberia que era seu limite. Mas não, ela não me parou, em vez disso eu estou escutando seus gemidos de prazer sufocados pela fita.
E mais uma vez atrapo seu clitóris entre os dedos, lizy levanta ainda mais a bunda para mim, esfregando ela na minha cara querendo mais, e continuo massageando essa parte com a língua. Faço cada vez mais rápidos, também com os dedos, até que o jato de líquidos banham a minha boca, e Lizy murmura um grito sufocado explodindo o seu orgasmo e estremecendo toda.
Removo meu dedo de dentro dela levantando da borda da cama. Cruzo os braços sobre o peito, observando a majestosa cena na minha frente. Os lençóis da cama está molhada logo abaixo dela, seus líquidos escorrem por suas pernas e sexo, brilhantes por causa da luz refletida neles. Essas correntes em forma de ligeiro em seu corpo me deixou impressionado, e estou ainda mais agora, vendo elas presas em cada lado da suas coxas, fazendo que a visão seja ainda mais magnífica.
Meu membro palpita dentro da calça desejoso de entrar nela e o acaricio. Estou louco para fazer o que meu dedo fez, mas antes disso Lizy vai ter que pedir, ou melhor, implorar.
Uns cinco minutos se passam até que Lizy faz um barulho que parece está chamando por mim. Volto a encruzar os braços e caminho até ficar a sua frente.
Seus olhos suplicantes pede que eu a solte. Sei que ela quer me tocar, quer ter essa conexão que sempre tivemos, mas eu não vou fazer isso, farei que ela entenda de uma vez por todas que eu nunca a tratei como as outras, tudo com ela foi diferente desde o começo.
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O Que Nunca Vivemos #2 Trilogia Equivocados
FanficA vida de Elizabety sofreu um giro de 180 graus. Ela já não tinha o que esconder e por isso mesmo lamentava. Estava destruída emocionalmente, mesmo tendo tudo sentia que não tinha nada, já não queria nada, tudo era uma merda. Sua nova vida não lhe...