Capítulo 32

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》S/n Toretto O'Conner《 

    Sábado chegou e eu vou para a casa do Aidan entregar o trabalho dele. Coloquei um short jeans e uma blusa ombro a ombro com uma manga comprida e soltinha, peguei o trabalho do Aidan e fui até o carro, logo indo para a casa do Aidan. Cheguei na casa dele e toquei a campainha. Uma garotinha abriu a porta. 

    — Oi! — Ela sorriu para mim. 

    — Olá — Sorri para ela. 

    Então ela correu e chamou uma mulher loira. 

    — Olá, posso te ajudar? — A mulher perguntou.

    — Oi, o Aidan está? Vim entregar para ele o trabalho de história que ele esqueceu na escola. 

    — Está sim, pode subir, ele está desesperado tentando refazer o trabalho — Ela abriu espaço para mim — Que falta de educação a minha. Sou a Lauren, a mãe do Aidan. 

    — Sou a S/n, amiga dele. 

    — Ele fala bastante de você — Ela disse ao fechar a porta atrás de nós. 

    — Sério? 

    — Sim, ele se refere a você mais como Dark Angel. Ele gosta bastante de você. 

    — Também gosto dele — Sorri para ela. 

    — Bom, não vou te atrapalhar mais, pode subir. S/n — Ela me chamou — Se importa de levar um lanche para ele? Ele não saiu do quarto até agora.

    — Pode deixar que eu levo. 

    Coloquei o trabalho na bandeja e subi as escadas, bati à porta e Aidan disse para entrar. Abri a porta e vi Aidan sem camisa, com o cabelo bagunçado extremamente focado e preocupado. 

    — Se for para perguntar sobre a roupa suja, pode deixar que eu arrumo um tempo para fazer isso mãe — Ele disse sem tirar o olhar do computador e do papel. 

    — Que bom que faz as tarefas da casa também Gallagher, mas eu não sou sua mãe — Disse ao entrar e fechar a porta. 

    Gallagher se virou para mim e eu sorri para ele. 

    — Lanche? — Ofereci. 

    — Tá fazendo o que aqui? — Ele perguntou ao abrir espaço na mesa para a bandeja com o lanche. 

    — Sua mãe ligou pra mim e disse que você estava com saudade de mim, perguntou se eu podia vir e eu vim correndo pra você não entrar em depressão — Coloquei a bandeja na mesa.

    — Desde quando minha mãe tem seu telefone? — Ele perguntou confuso.

    — É brincadeira — Ri dele — Vim te entregar isso — Estendi o trabalho para ele — Você esqueceu na escola.

    — Meu trabalho de história — Ele pegou e respirou aliviado — Você salvou minha sanidade, já falei que te amo? 

    — Não — Eu fingi decepção. 

    Ele me abraçou e me rodou no ar, dizendo várias vezes "eu te amo", o que me fez rir. Depois ele me colocou no chão e colocou as mãos em minhas bochechas.

    — Muito obrigado — Ele olhou diretamente nos meus olhos. 

    — De nada — Sorri para ele — Agora termina seu trabalho e termina de acalmar a sua alma. 

    Ele sorriu para mim e se sentou na cadeira para terminar o trabalho. Comecei a andar até a porta e ele me interrompeu:

    — Vai aonde? 

Velozes e furiosos: um legado com fantasmasOnde histórias criam vida. Descubra agora