Capítulo 27 🔥🔞

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- Essa calcinha, tem algum valor especial procê? – ele perguntou, enquanto passava o dedo indicador pela renda.

- Não. – respondi baixinho. O vi sorrir, antes de puxar o tecido de uma vez e o rasgar, me fazendo soltar um gemido abafado. – Não precisava rasgar também.

- Precisava sim. – ele me puxou pelas coxas, me deixando mais próxima da beirada da mesa, antes de se inclinar e começar a beijar meu joelho, subindo pela minha coxa, enquanto com suas mãos, puxava o meu vestido mais para cima.

Minha pele inteira se arrepiava e queimava ao mesmo tempo, ele beijava minhas coxas de forma lenta e demorada, que me fez fechar os olhos e jogar minha cabeça para trás, ao mesmo tempo que agarrava os seus cabelos.

Rodolffo continuou beijando minha coxa, enquanto com o indicador, ele tocava a minha boceta, espalhando minha lubrificação, me fazendo gemer baixinho. 

Ele passou a língua de leve na minha vulva, gemendo rouco quando sentiu o meu gosto, me fazendo agarrar seus cabelos ainda mais forte, e estremecer quando ele pressionou meu clitóris com a língua.

Rodolffo me puxou ainda mais para perto, chupando meu clitóris, enquanto eu tentava controlar os gemidos, de saírem de forma escandalosa da minha boca. Rebolei de encontro a sua boca, puxando ainda mais seus cabelos, fazendo ele intensificar os movimentos com a língua, ao mesmo tempo que me estimulava com o polegar.

Senti minha boceta pulsar, minha lubrificação escorria pela minha coxa e eu estava prestes a gozar, quando ele parou. Praguejei baixinho quando o vi se afastar e levantar da cadeira, tirando o paletó e o apoiando no encosto da cadeira.

Seu olhar sobre mim era lascivo, eu observava atentamente enquanto ele desabotoava os punhos da camisa branca, e retirava a gravata. Sua ereção era visível sobre o tecido da calça, o que me fez ficar ainda com mais tesão, esfreguei uma coxa na outra, tentando buscar alívio, queria desesperadamente gozar, mas Rodolffo me lançou um olhar repreensivo.

- Ainda não. – disse com a voz rouca, segurando minhas coxas e abrindo as minhas pernas. – Ocê só vai gozar na hora que eu quiser. – ele sussurrou no meu ouvido.

- Rod... - implorei, mas ele apenas sorriu, antes de se afastar e terminar de tirar a camisa, revelando seu abdômen malhado e gostoso.

Levei uma mão até minha intimidade, mas ele voltou a se aproximar, afastando minha mão e inserindo dois dedos em minha entrada, enquanto sugava meu lábio inferior.

- Já disse, ocê só vai gozar a hora que eu quiser.

- Deixa de ser maldoso. – respondi entre gemidos, seus dedos entravam e saiam de mim com velocidade, ao mesmo tempo que ele pressionava meu clitóris com o polegar.

Rodolffo voltou a me chupar, ao mesmo tempo que me penetrava com os dedos, eu movimentava meus quadris, sentindo meu corpo inteiro tremer e minha lubrificação melar seus dedos, estava quase gozando, quando ele parou novamente.

- Rodolffo. – reclamei e ele riu, dando um tapa de leve na minha coxa.

- Fica de pé. – pediu, e eu obedeci com dificuldade, minhas pernas estavam bambas e meu corpo inteiro parecia que iria entrar em combustão.

Ele beijou meus lábios com volúpia, sugando e mordendo o meu lábio inferior antes de se afastar, e me girar, me colocando de costas para ele. Rodolffo afastou meu cabelo, beijando meu pescoço e esfregando sua ereção em minha bunda.

Rodolffo me fez deitar na mesa, e se agachou, lambendo novamente minha boceta, passando a língua pela extensão, até chegar em meu ânus, me fazendo arrepiar e gemer. 

Ouvi o barulho do zíper da calça, e uma embalagem ser rasgada. Tentei me virar, mas ele me manteve na posição, dando um tapa de leve em minha bunda.

- Abre as pernas pra mim, gostosa. – ele ordenou, inclinando seu corpo sobre o meu e puxando meu cabelo pela nuca.

Fiz o que ele pediu, sentindo ele passar o pau pela minha boceta, me torturando, me fazendo rebolar ao seu encontro e me empinar ainda mais.

- Rodolffo, eu não aguento mais. – implorei.

Ele apertou minha cintura e mordeu meu pescoço, ao mesmo tempo que me penetrava sem cerimônias, me fazendo gemer alto.

- Amo seu gemido, mas se gemer alto assim, vão perceber o que estamos fazendo aqui. – ele falou próximo ao meu ouvido, eu apenas balancei a cabeça concordando, sentia meu corpo inteiro dormente, o tesão me dominando, enquanto seu pau me preenchia deliciosamente.

Rodolffo se movia devagar dentro de mim, ao mesmo tempo que pressionava meu clitóris com os dedos, eu rebolava contra o seu pau, querendo que ele aumentasse a velocidade. Firmei minhas mãos na mesa, em busca de apoio, já sentindo o orgasmo voltar a se formar, quando ele parou de me estimular.

Já estava prestes a implorar novamente, quando ele segurou forte em meu quadril, aumentando a velocidade das estocadas, metendo com força, me fazendo ter que morder meu braço, para controlar a vontade que eu tinha de gritar.

Ele enrolou as mãos em meus cabelos, puxando de leve, enquanto me penetrava com força e rapidez, fazendo os músculos da minha boceta se contraírem, quando finalmente alcancei o orgasmo, sentindo minhas pernas estremecerem e ficarem fracas, algumas estocadas depois, Rodolffo chegou ao próprio orgasmo, se despejando na camisinha.

Rodolffo apoiou a cabeça nas minhas costas, nossas respirações descontroladas e altas, depois do orgasmo intenso. Ele beijou minhas costas, antes de se retirar de dentro de mim e me virar de frente para ele, passando o polegar pelo meu rosto e lábios.

- Gostosa. – disse, antes de avançar e beijar meus lábios. – Todos os dias agora, vou me lembrar de te comer nessa mesa.

Sorri, e ajeitei meu vestido, me sentindo estranha por estar sem calcinha e toda melada. Rodolffo removeu a camisinha e voltou a se vestir.

- Vamos terminar isso em casa. – ele disse sorrindo.

- Ainda não se cansou de mim? – perguntei travessa e ele fez que não com a cabeça.

- Nunca vou me cansar.

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