Capítulo 44 🔥🔞

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Rodolffo

- Vai ficar emburrada a viagem toda? – perguntei e ela me olhou contrariada de canto de olho, segurei a vontade de rir, ela ficava linda toda bravinha assim.

Estávamos na estrada já faziam algumas horas, e a viagem seguia tranquila, logo estaríamos em Goiânia na casa dos meus pais. A Ju estava cada dia mais linda, mas a sensibilidade e os picos de humor dela, causados pelos hormônios da gravidez, a deixavam meio bipolar.

Agora, por exemplo, ela estava chateada, porque eu disse que os filmes de Natal que ela começou a amar nos últimos dias, eram bobos e todos iguais. Já não bastava ela estar viciada nesse tipo de filme, ela também tinha que me obrigar a assistir cada um deles com ela.

A Ju chegou na minha vida, como um furacão tipo cinco, logo eu fui envolvido por toda a sua bagunça, e eu não sabia mais como viveria longe de toda sua confusão. Ela era pura intensidade, e veio para acabar com toda a calmaria da minha vida.

- Cadê aquele sorriso que eu amo? – a provoquei, e vi um esboço de sorriso formar em seus lábios.

- Só se você admitir que o bobo é você e não os filmes que eu amo.

- Nunca. – fiz careta.

- Então eu vou continuar brava com tu, bestão. – ela cruzou os braços e virou para olhar a janela.

- Agora eu sou bestão?

- É sim, visse. Besta, bobo, leso.

- Prefiro essa boquinha linda, fazendo outras coisas e não me xingando. – provoquei, e vi ela sorrindo e mordendo o próprio lábio.

Não disse? Bipolar.

- Espero que consiga manter a concentração. – ela disse com um sorriso levado no rosto, antes de se desprender do cinto de segurança.

Olhei assustado para ela, a vendo se inclinar até mim e morder minha bochecha.

- O que você...? – antes que conseguisse concluir meu raciocínio, e perguntar o que diabos ela pensava estar fazendo, ela agarrou meu pau por cima da calça.

- Não tire os olhos da estrada, e o mais importante, não nos mate. Não se esqueça que eu tô grávida. – minha mente era só um borrão, enquanto a Ju desabotoava as minhas calças e descia meu zíper, retirando meu pênis para fora e se abaixando, pronta para colocar ele na boca.

Sabia que era uma loucura o que estávamos prestes a fazer, mas não me importei, senti o sangue circulando com velocidade em direção ao meu pau, me deixando completamente duro, apenas com a expectativa de sentir os lábios dela ali.

Vi a Ju colocar a língua para fora, lambendo só a cabeça do meu pau, me fazendo soltar um gemido rouco.

- Se for chupar, vai ter que engolir. – murmurei, enquanto sentia a língua dela passar por toda a extensão do meu membro.

Ju deu um sorriso baixo, e levantou os olhos para mim

- Já me recusei a engolir alguma vez? - ela respondeu, antes de colocá-lo dentro da boca.

Sua língua quente percorria meu membro, e eu sentia todo o meu corpo se arrepiar. Senti vontade de fechar os olhos e relaxar no banco, mas precisei focar um pouco da minha concentração no volante.

- Puta.Que.Pariu. – xinguei, tentando não fechar os olhos, enquanto ela descia e subia a boca pelo meu pau, sugando e lambendo com maestria.

Ju desceu a boca para as minhas bolas, chupando enquanto continuava a me masturbar com as mãos, estava prestes a explodir, sentindo um tesão do caralho.

Enrolei uma das minhas mãos em seus cabelos, fazendo ela voltar a me engolir, empurrando delicadamente sua cabeça para baixo, meu pau chegando até a sua garganta. Ouvir os gemidos dela, enquanto me chupava, só me davam mais prazer.

Já não conseguia controlar meus próprios gemidos, ela sabia exatamente o que fazer com a boca, para me deixar completamente louco, ela sugou a cabeça do meu pau, e quando ela voltou a colocar tudo na boca, eu sabia que não duraria muito.

Gozei intensamente em sua boca, e ela sugou toda a minha porra, engolindo sem frescura antes de voltar a se sentar no banco, limpando os cantos dos lábios com a mão.

- Delícia. - ela sorriu satisfeita, voltando a colocar o cinto.

- Porra, Juliette.

Eu definitivamente, deveria ganhar um prêmio, não fazia ideia como tinha conseguido manter a concentração no volante e não causar nenhum acidente.

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- Meu filho, o que aconteceu com você? - minha mãe segurava meu rosto entre as mãos e me analisava criticamente. - Não tem dormido, meu filho?

- Tenho tido um pouco de insônia nos últimos dias. - falei e vi meu pai disfarçar um sorriso.

- Já você, minha filha, está encantadora. - minha mãe se virou para Juliette, fazendo um carinho em sua bochecha. - A viagem de vocês, deve ter sido cansativa, vem comigo querida. Não pode ficar tanto tempo sem se alimentar, meu netinho precisa de nutrientes. - A Ju concordou e as duas seguiram juntas para a cozinha. Meu pai se aproximou e deu dois tapas em meu ombro.

- Acho que sua insônia tem nome, cerca de 1,60 de altura e cabelos que chegam até a bunda.

- É. - sorri sem graça, coçando a cabeça.

A Ju sempre foi foguenta, mas desde que ela engravidou, parecia um vulcão. E as minhas noites já não eram mais as mesmas.

Caminhei com meu pai até a cozinha, e assim que entramos, vi a Ju agarrada a um cachorro, que eu nunca havia visto antes na minha casa.

- Olha que lindo, amor. - ela veio me mostrar a bolinha de pelos que estava em seus braços. - O Marcos deu para a Bella de Natal, olha se não é a coisa mais fofa que já viu na vida.

- É fofinho mesmo. - passei dois dedos na cabecinha do filhotinho e a Ju me olhou com olhos grandes e pidões.

- Eu nunca tive um cachorro.

Eu pensei em rebater, e dizer que ela tinha sim um cachorro, só faltava mesmo era comprar a minha coleira. Mas deixei para lá, ela ainda não precisava saber todo o poder que tinha sobre mim.

- Rodolffo é alérgico. - minha mãe disse, enquanto colocava um bolo recém tirado do forno em cima da mesa. - Izabella sempre quis um cachorrinho, mas nunca demos um por causa da alergia dele.

- Hm, que pena, seria legal ter um cachorrinho, ainda mais um tão lindo quanto esse. – ela lamentou, e eu sabia que se ela me pedisse um cachorro, eu não teria a mínima condição de negar.

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